Notícias / Meio Ambiente
Promadeira começa e Cipem ressalta questão sustentabilidade
De Sinop - Alexandre Alves
A Feira Internacional de Madeira, Móveis, Máquinas e Equipamentos do Setor de Base Florestal - Promadeira 2010 começou nesta quarta-feira, à noite, e vai até sábado (28), com 149 expositores, sendo empresas de Mato Grosso, São Paulo, Paraná, Rondônia, Mato Grosso do Sul e até da Áustria.
O presidente do Centro das Indústrias Exportadoras de Madeira (Cipem), João Carlos Baldasso, disse, ao Olhar Direto, que a feira representa o potencial do setor de base florestal. “O Promadeira se consolida como a maior feira de madeira tropical do país. A edição deste ano tem quase 150 expositores, esperamos movimentar cerca de R$ 50 milhões em negócios, além de cooptar novos clientes e difundir novas tecnologias aos empresários”.
Desde a edição de 2008 do Promadeira – o evento é bienal – a palavra sustentabilidade vem sendo a temática da indústria madeireira. Baldasso falou que o tema é palavra chave para o futuro da atividade. “Sem sustentabilidade o setor tende a se enfraquecer, então precisamos ser sustentáveis. É isso que estamos buscando e estamos no caminho correto”.
O presidente do Cipem explana, por exemplo, que o Estado de Mato Grosso pretende duplicar a área com manejo florestal. “As áreas com manejo vêm aumentando muito nos últimos anos. Atualmente temos três milhões de hectares com projetos e o setor trabalha para chegar a seis milhões de hectares. Além disso, há a madeira de reflorestamento, que vai agregar cada vez mais matéria prima para o setor produzir mais”.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad) José Eduardo Pinto comemorou o crescimento da feira, em relação á última edição. “São 149 expositores, uma meta atingida, que é motivo de orgulho para nós. Espero que o sucesso da feira se concretize nos negócios”, comentou, ao Olhar Direto.
José Eduardo também ressaltou a importância da sustentabilidade e, mais, de divulgar as práticas sustentáveis do setor para o país e o mundo. “Também queremos mostrar à sociedade o lado ecológico do setor, fazer um ponto de interrogação à sociedade, que sempre viu o setor madeireiro como um vilão. Na verdade, a atividade madeireira com manejo é o guardião da floresta, já que colhe somente árvores maduras, sem falar no seqüestro de carbono, benéfico ao meio ambiente”.
O presidente do Centro das Indústrias Exportadoras de Madeira (Cipem), João Carlos Baldasso, disse, ao Olhar Direto, que a feira representa o potencial do setor de base florestal. “O Promadeira se consolida como a maior feira de madeira tropical do país. A edição deste ano tem quase 150 expositores, esperamos movimentar cerca de R$ 50 milhões em negócios, além de cooptar novos clientes e difundir novas tecnologias aos empresários”.
Desde a edição de 2008 do Promadeira – o evento é bienal – a palavra sustentabilidade vem sendo a temática da indústria madeireira. Baldasso falou que o tema é palavra chave para o futuro da atividade. “Sem sustentabilidade o setor tende a se enfraquecer, então precisamos ser sustentáveis. É isso que estamos buscando e estamos no caminho correto”.
O presidente do Cipem explana, por exemplo, que o Estado de Mato Grosso pretende duplicar a área com manejo florestal. “As áreas com manejo vêm aumentando muito nos últimos anos. Atualmente temos três milhões de hectares com projetos e o setor trabalha para chegar a seis milhões de hectares. Além disso, há a madeira de reflorestamento, que vai agregar cada vez mais matéria prima para o setor produzir mais”.
Para o presidente do Sindicato das Indústrias Madeireiras do Norte de Mato Grosso (Sindusmad) José Eduardo Pinto comemorou o crescimento da feira, em relação á última edição. “São 149 expositores, uma meta atingida, que é motivo de orgulho para nós. Espero que o sucesso da feira se concretize nos negócios”, comentou, ao Olhar Direto.
José Eduardo também ressaltou a importância da sustentabilidade e, mais, de divulgar as práticas sustentáveis do setor para o país e o mundo. “Também queremos mostrar à sociedade o lado ecológico do setor, fazer um ponto de interrogação à sociedade, que sempre viu o setor madeireiro como um vilão. Na verdade, a atividade madeireira com manejo é o guardião da floresta, já que colhe somente árvores maduras, sem falar no seqüestro de carbono, benéfico ao meio ambiente”.