Cuidar da pele, mesmo para aqueles que não têm o hábito de fazê-lo, acaba sendo uma obrigação neste período do ano, em que a umidade relativa do ar fica tão baixa. Em Mato Grosso, os índices chegam a ser equivalentes aos registrados em desertos, por volta dos 12%. Assim, é importante se atentar a dicas simples, mas que podem “salvar” a sua pele nesse período.
O portal Dermatologia.net, que reúne informações e textos de dermatologistas pelo país, traz algumas orientações interessantes que devem ser seguidas principalmente neste período, para evitar ou amenizar o ressecamento cutâneo.
Além dos fatores climáticos - como o vento, o sol, frio intenso e o ar seco – substâncias químicas, como sabões e detergentes, eliminam a gordura da pele, afetando o manto lipídico que ajuda a reter a umidade natural, deixando-a desprotegida e favorecendo a desidratação.
A pele desidratada pode ter sua função de proteção comprometida, além de ganhar aspecto opaco, áspero, sem elasticidade e com tendência à descamação. A pele ressecada é mais frágil e sujeita a irritações.
Para evitar o ressecamento, é importante beber bastante líquido, no mínimo dois litros por dia; proteger a pele das agressões externas, evitando o sol em excesso e sem proteção solar; não usar sabonetes em demasia, bucha e água muito quente, para não diminuir ainda mais o manto lipídico.
Também se deve evitar produtos que contenham álcool em sua fórmula, pois também podem ressecar a pele, e utilizar hidratantes de qualidade sempre, principalmente após o banho.
O hidratante adequado vai depender das características da pele de cada pessoa.
Atualmente existem muitos produtos, classificados de acordo com o nível de ressecamento/oleosidade que a pele pode apresentar. Os hidratantes também são separados pela área co corpo à qual atendem, geralmente ficando entre produtos para o rosto e para o corpo.
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