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TV, Serra baixa tom de críticas e Dilma faz promessas para combate à violência
R7
No horário eleitoral desta terça-feira (7), o programa de José Serra baixou o tom dos ataques ao PT em razão da quebra de sigilo fiscais de tucanos e de sua filha, Verônica, mas criticou a campanha de Dilma Rousseff (PT) por mostrar obras inacabadas. A candidata falou sobre o combate às drogas e à violência. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva voltou a pedir votos para a petista.
A propaganda de Serra focou em feitos do tucano de quando foi deputado, governador de São Paulo, ministro da Saúde e do Planejamento. Obras e outras ações, como programa de moradia e destinação de verbas a Estados, foram listadas.
O candidato também falou sobre suas propostas de governo, como colocar duas professoras por sala no primeiro ano do ensino fundamental, abrir 1 milhão de vagas no ensino técnico, criar o Protec, bolsa para alunos desse nível, criar 154 policlínicas, implantar o cadastro de criminosos e criar o Ministro de Serra.
Serra falou sobre o apoio que tem recebido dos eleitores na rua. O locutor disse que fazer campanha mostrando fatos reais é dever do candidato. A visita de Dilma a uma creche foi criticada, porque, segundo a propaganda tucana, o local não recebeu verba do governo federal. Um hospital baiano, que é elogiado pela petista, foi apresentado como incompleto pelos tucanos. A inserção também falou sobre uma biblioteca que seria usada para campanha de Dilma, mas que está fechada.
O programa de Dilma focou no combate às drogas e à violência. A candidata disse que é preciso articular programas de segurança e sociais. Ela defendeu a ampliação do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), criado em 2007. O funcionamento da ação em Canoas (RS) foi apresentado.
Dilma foi ao Rio de Janeiro falar sobre as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e prometeu expandi-las para o país. A petista prometeu aumentar investimentos no tratamento de dependentes de drogas, na Polícia Federal e na defesa às fronteiras, entre outras ações.
Imagens de um comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram usadas. Ele pediu para eleitores votarem em Dilma como se estivessem votando nele.
- O adversário [Serra] bateu tanto nela, que ela subiu 12 pontos na pesquisa.
Marina Silva (PV) explicou o funcionamento de Casas de Marina e incentivou as pessoas a se mobilizarem por sua campanha. Ela foi apresentada como uma das pessoas “que podem salvar o planeta”.
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) disse que país não é independente, porque o povo ainda não “tomou na mão o seu destino”.
Eymael (PSDC) aproveitou o horário eleitoral para falar sobre a Independência. Zé Maria (PSTU) também mencionou a data, e disse que os bancos controlam o país através das dívidas.
Levy Fidelix (PRTB) voltou a criticar os presidenciáveis que lideram as pesquisas de intenção de voto. Rui Costa Pimenta (PCO) falou em defesa da Petrobras, como um símbolo da luta dos brasileiros contra a espoliação estrangeira. Ele criticou a terceirização de serviços da empresa. Ivan Pinheiro (PCB) criticou as desigualdades sociais do país.
A propaganda de Serra focou em feitos do tucano de quando foi deputado, governador de São Paulo, ministro da Saúde e do Planejamento. Obras e outras ações, como programa de moradia e destinação de verbas a Estados, foram listadas.
O candidato também falou sobre suas propostas de governo, como colocar duas professoras por sala no primeiro ano do ensino fundamental, abrir 1 milhão de vagas no ensino técnico, criar o Protec, bolsa para alunos desse nível, criar 154 policlínicas, implantar o cadastro de criminosos e criar o Ministro de Serra.
Serra falou sobre o apoio que tem recebido dos eleitores na rua. O locutor disse que fazer campanha mostrando fatos reais é dever do candidato. A visita de Dilma a uma creche foi criticada, porque, segundo a propaganda tucana, o local não recebeu verba do governo federal. Um hospital baiano, que é elogiado pela petista, foi apresentado como incompleto pelos tucanos. A inserção também falou sobre uma biblioteca que seria usada para campanha de Dilma, mas que está fechada.
O programa de Dilma focou no combate às drogas e à violência. A candidata disse que é preciso articular programas de segurança e sociais. Ela defendeu a ampliação do Pronasci (Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania), criado em 2007. O funcionamento da ação em Canoas (RS) foi apresentado.
Dilma foi ao Rio de Janeiro falar sobre as UPPs (Unidades de Polícia Pacificadora) e prometeu expandi-las para o país. A petista prometeu aumentar investimentos no tratamento de dependentes de drogas, na Polícia Federal e na defesa às fronteiras, entre outras ações.
Imagens de um comício com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva foram usadas. Ele pediu para eleitores votarem em Dilma como se estivessem votando nele.
- O adversário [Serra] bateu tanto nela, que ela subiu 12 pontos na pesquisa.
Marina Silva (PV) explicou o funcionamento de Casas de Marina e incentivou as pessoas a se mobilizarem por sua campanha. Ela foi apresentada como uma das pessoas “que podem salvar o planeta”.
Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) disse que país não é independente, porque o povo ainda não “tomou na mão o seu destino”.
Eymael (PSDC) aproveitou o horário eleitoral para falar sobre a Independência. Zé Maria (PSTU) também mencionou a data, e disse que os bancos controlam o país através das dívidas.
Levy Fidelix (PRTB) voltou a criticar os presidenciáveis que lideram as pesquisas de intenção de voto. Rui Costa Pimenta (PCO) falou em defesa da Petrobras, como um símbolo da luta dos brasileiros contra a espoliação estrangeira. Ele criticou a terceirização de serviços da empresa. Ivan Pinheiro (PCB) criticou as desigualdades sociais do país.