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Notícias / Esportes

Ceni revê duas décadas no SP, se diz em condições de jogar até os 50 e revela obsessão

Terra

Considerado por muitos como maior ídolo da história do São Paulo, Rogério Ceni completa nesta terça-feira 20 anos como jogador do clube. Homenageado pelos dirigentes com uma placa comemorativa, o goleiro falou com a imprensa na última segunda-feira e fez um balanço de sua carreira, revelando alegrias e mágoas dentro do clube, evitando planos futuros e demonstrando sua mais nova obsessão: “Não quero encerrar minha carreira sem disputar mais uma Libertadores”.

Confira abaixo os principais momentos da entrevista de Rogério Ceni.

Goleiro veterano (37 anos) e em forma

Tem gente muito boa trabalhando comigo, que compreende as necessidades que eu tenho hoje. O fortalecimento muscular é uma coisa muito importante, hoje a gente dá muito ênfase à musculação. Hoje eles traçam treinamentos compatíveis ao momento em que eu estou. E além disso, eu durmo cedo, não bebo, não fumo e sou bastante centrado na minha profissão. Fico feliz de, aos 37 anos, ter jogado 51 dos 52 jogos da temporada.

Momento mais marcante no São Paulo

A primeira vez que eu vi o estádio do Morumbi foi uma coisa absurda. Eu já tinha morado em cidade grande, morei dois anos em Curitiba, mas foi impressionante. E hoje, quando eu passo por aqui, ficou uma coisa normal. A grandeza do estádio foi a coisa mais impressionante para mim. Hoje fico impressionado pela infinidade de coisas que caminham aqui dentro.

Jogador competitivo

Eu me considero um atleta que ainda vive uma carreira que pode ser melhorada. A perfeição não existe, então o que vale é a média do que você faz. E depois de fazer 924 partidas, acho que tenho uma média boa, né [risos]. Espero ganhar mais, é isso que me mantém vivo.

Goleiro veterano (37 anos) e em forma

Tem gente muito boa trabalhando comigo, que compreende as necessidades que eu tenho hoje. O fortalecimento muscular é uma coisa muito importante, hoje a gente dá muito ênfase à musculação. Hoje eles traçam treinamentos compatíveis ao momento em que eu estou. E além disso, eu durmo cedo, não bebo, não fumo e sou bastante centrado na minha profissão. Fico feliz de, aos 37 anos, ter jogado 51 dos 52 jogos da temporada.

Momento mais marcante no São Paulo

A primeira vez que eu vi o estádio do Morumbi foi uma coisa absurda. Eu já tinha morado em cidade grande, morei dois anos em Curitiba, mas foi impressionante. E hoje, quando eu passo por aqui, ficou uma coisa normal. A grandeza do estádio foi a coisa mais impressionante para mim. Hoje fico impressionado pela infinidade de coisas que caminham aqui dentro.

Jogador competitivo

Eu me considero um atleta que ainda vive uma carreira que pode ser melhorada. A perfeição não existe, então o que vale é a média do que você faz. E depois de fazer 924 partidas, acho que tenho uma média boa, né [risos]. Espero ganhar mais, é isso que me mantém vivo.

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