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Gianfranco Fini não deixará a Presidência da Câmara dos Deputados
Terra
O presidente da Câmara dos Deputados da Itália, Gianfranco Fini, assegurou hoje que pretende continuar no cargo, apesar da exigência de afastamento do primeiro-ministro, Silvio Berlusconi, após expulsá-lo do partido Povo da Liberdade (PDL).
Em entrevista ao canal de televisão "A7", Fini voltou a falar depois do discurso do último sábado em Mirabello (norte da Itália), onde disse que o PDL "morreu" e pediu um novo pacto de legislatura.
O presidente da Câmara chamou de "analfabetismo sobre o direito constitucional" a possível decisão de Berlusconi e de seu parceiro no Governo, o líder da Liga Norte, Umberto Bossi, de pedir seu afastamento ao Presidente da República, Giorgio Napolitano.
"Só renunciaria ao meu cargo se provassem que não cumpri com meus deveres", assinalou.
Fini reiterou que sua intenção é que a legislatura continue e repetiu que o movimento que criou após sua expulsão do PDL, o Futuro e Liberdade, está disposto a apoiar Berlusconi se ele apresentar a anunciada questão de confiança sobre os cinco pontos do programa governamental.
Em entrevista ao canal de televisão "A7", Fini voltou a falar depois do discurso do último sábado em Mirabello (norte da Itália), onde disse que o PDL "morreu" e pediu um novo pacto de legislatura.
O presidente da Câmara chamou de "analfabetismo sobre o direito constitucional" a possível decisão de Berlusconi e de seu parceiro no Governo, o líder da Liga Norte, Umberto Bossi, de pedir seu afastamento ao Presidente da República, Giorgio Napolitano.
"Só renunciaria ao meu cargo se provassem que não cumpri com meus deveres", assinalou.
Fini reiterou que sua intenção é que a legislatura continue e repetiu que o movimento que criou após sua expulsão do PDL, o Futuro e Liberdade, está disposto a apoiar Berlusconi se ele apresentar a anunciada questão de confiança sobre os cinco pontos do programa governamental.