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Pedro Taques vê omissão de Abicalil e Antero em rombo na Assembleia

Da Redação - Julia Munhoz

Candidato ao Senado, o ex-procurador da República Pedro Taques (PDT) não economizou críticas aos adversários Carlos Abicalil (PT) e Antero Paes de Barros (PSDB). O pedetista, que se respalda em suas atitudes enquanto membro do Ministério Público Federal (MPF) na busca por votos, questionou os oponentes, que, segundo ele, fazem parte da ‘velha política’, sobre antigos escândalos protagonizados pela Assembleia Legislativa de Mato Grosso.

“Onde Abicalil e Antero estavam quando roubaram R$ 300 milhões da Assembléia”, disse Taques, se referindo a suposta ligação da Mesa Diretora da AL com o ex-bicheiro João Arcanjo Ribeiro, no ano de 2002, quando foi desencadeada a Operação Arca de Noé, em que atuava como procurador.

Taques argumenta ainda que antes de sua candidatura ‘o combate a corrupção nunca esteve na pauta de campanha’, a alfinetada se deve principalmente pelo fato de que Antero e Abicalil já obtiveram vários mandatos eletivos.

O ex-procurador tem o combate a corrupção na política como uma de suas principais bandeiras a ser discutida, caso eleito a uma das duas vagas ao Senado. Taques defende ainda o fim da imunidade parlamentar, que segundo ele, privilegia alguns políticos que utilizam da política para se esconder da polícia.
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