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Atleta de Sorriso está entre as 12 melhores marcas do mundo

Da Assessoria

A atleta Aline Nascimento (17) não cansa de superar suas adversárias e usas marcas e já figura entre as 12 melhores marcas do atletismo mundial.

Desta vez,foi na disputa do Campeonato Brasileiro de Atletismo realizado em Uberlândia – MG, oportunidade em que o Troféu Caixa Menores reuniu os melhores atletas da atualidade ranqueados pela CBAt – Confederação Brasileira de Atletismo.

A equipe da ASA – Sicredi Sorriso, contou com participação de cinco atletas que mesmo com idade inferior ao limite obtiveram excelentes colocações e marcas salientes a exemplo de Aline do Nascimento no Salto Triplo.

Entre as melhores a atleta Rissamy Gabriela (12ª colocação), Josicleia Guimarães (5º lugar) lançamento de dardo, Daniel Vieira (12º lugar) lançamento de disco.

“A Aline além de conquistar mais um titulo nacional, se tornando campeã brasileira ainda conquista uma vaga para o Sul Americano de Atletismo que será realizado em 1º de outubro no Chile”, comentou o diretor da ASA / Sicre3di- Sorriso, Marcos Vieira.

Com a medalha de ouro no peito, Aline Nascimento cravou o salto de 12m83cm sendo a melhor marcado do ano em território brasileiro e na América do Sul, chegando também a 12ª melhor marca do mundo na categoria até 17 anos de idade. “Isto mostra a qualificação da atleta, não somente ser campeão brasileiro mas também estar qualificado entre os melhores do mundo”, frisou Marquinhos.

Mesmo com esta excepcional marca Aline ficará fora de Singapura, tendo em vista que apenas eram disputadas duas vagas por continente, mas com esta medalha e esta marcaria, teria tranquilamente uma medalha de Bronze no Campeonato Mundial de Atletismo.

Outro feito da atleta sorrisense é estar no ranking das 5 melhores do Brasil na categoria adulta com apenas 17 anos. “Isto mostra a qualidade técnica da atleta que disputa o Troféu Brasil Categoria Adulta e mostra que o seu rendimento vem sendo aperfeiçoado no dia a dia, m3elhorando seu rendimento tanto físico como psicológico”, salientou o professor Marcos Vieira.
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