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Mercadante diz que politizar incidente no Metrô é precipitado
Terra
O candidato do PT ao governo de São Paulo, Aloizio Mercadante, afirmou que tentar politizar o incidente que deixou milhares de pessoas sem transporte na manhã desta terça-feira, devido a um incidente na linha leste-oeste do Metrô paulistano, é precipitado e um sintoma de despespero que começa a atingir os adversários.
O candidato se referiu ao comentário feito pela coordenadora da campanha de José Serra (PSDB), Soninha Francine (PPS), que afirmou em seu Twitter que o Metrô de São Paulo "tem problemas na proporção direta da proximidade com a eleição". Em seguida, questionou: "Coincidência?"
Soninha disse ainda que a incidência de problemas nas últimas semanas é "completamente fora da curva". Ela se referiu aos problemas no Metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O candidato do PT avalia que prejudicar a vida das pessoas não traz votos para quem quer que seja. "Isso não ajuda, nunca aconteceu, e não vai acontecer na disputa eleitoral. Tem de esperar o diagnóstico para ver o que verdadeiramente aconteceu e tomar as providências", disse.
Mercadante lembrou que o Metrô de São Paulo funciona bem, ao contrário do que acontece com a CPTM. "Nos trens, tem acontecido recorrentemente incidentes e prejudicado muito a vida da população. O Metrô de São Paulo é eficiente, mas faltam ainda mediadas de prevenção e segurança", afirmou.
O candidato disse ser evidente que um incidente em uma composição não pode parar uma linha inteira. "Falta mais preparo, mais prevenção, mais investimento na segurança do sistema.
Entenda o caso
O caos na Linha 3-Vermelha do Metrô teve início às 7h50 desta terça-feira. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, um passageiro acionou o botão de emergência que abre as portas do trem, o que causou a parada imediata da composição, que seguia no sentido Palmeiras/Barra Funda.
De acordo com o Metrô, o trecho entre as estações Sé e Belém teve a alimentação de energia cortada para permitir o desembarque dos usuários. Às 10h, o trecho foi liberado, mas a situação ainda não havia sido normalizada. Todas as 18 estações da Linha 3-Vermelha apresentavam movimento acima da média e intervalos maiores na circulação de trens.
O candidato se referiu ao comentário feito pela coordenadora da campanha de José Serra (PSDB), Soninha Francine (PPS), que afirmou em seu Twitter que o Metrô de São Paulo "tem problemas na proporção direta da proximidade com a eleição". Em seguida, questionou: "Coincidência?"
Soninha disse ainda que a incidência de problemas nas últimas semanas é "completamente fora da curva". Ela se referiu aos problemas no Metrô e na Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM).
O candidato do PT avalia que prejudicar a vida das pessoas não traz votos para quem quer que seja. "Isso não ajuda, nunca aconteceu, e não vai acontecer na disputa eleitoral. Tem de esperar o diagnóstico para ver o que verdadeiramente aconteceu e tomar as providências", disse.
Mercadante lembrou que o Metrô de São Paulo funciona bem, ao contrário do que acontece com a CPTM. "Nos trens, tem acontecido recorrentemente incidentes e prejudicado muito a vida da população. O Metrô de São Paulo é eficiente, mas faltam ainda mediadas de prevenção e segurança", afirmou.
O candidato disse ser evidente que um incidente em uma composição não pode parar uma linha inteira. "Falta mais preparo, mais prevenção, mais investimento na segurança do sistema.
Entenda o caso
O caos na Linha 3-Vermelha do Metrô teve início às 7h50 desta terça-feira. Segundo a assessoria de imprensa da companhia, um passageiro acionou o botão de emergência que abre as portas do trem, o que causou a parada imediata da composição, que seguia no sentido Palmeiras/Barra Funda.
De acordo com o Metrô, o trecho entre as estações Sé e Belém teve a alimentação de energia cortada para permitir o desembarque dos usuários. Às 10h, o trecho foi liberado, mas a situação ainda não havia sido normalizada. Todas as 18 estações da Linha 3-Vermelha apresentavam movimento acima da média e intervalos maiores na circulação de trens.