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Apenas 0,5% das urnas eletrônicas apresentaram algum problema
De Brasília - Vinícius Tavares
Apenas 0,5% das 477 mil urnas eletrônicas apresentaram algum problema técnico e precisaram ser substituídas ontem durante as eleições. O dado foi apresentado pelo presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Ricardo Lewandowski, durante a abertura em Brasília, do Encontro sobre o Sistema Eleitoral no Brasil. Participam do evento 146 observadores internacionais de 35 países que vieram acompanhar as características que fazem com que o Brasil organize a maior eleição eletrônica do mundo.
“Nossas urnas eletrônicas apresentaram absoluta segurança e isenção, como pôde ter sido conferido pelos observadores internacionais. Em 14 anos de prática, nunca foi registrada qualquer irregularidade ou qualquer falha. Atingimos a maturidade no processo eleitoral brasileiro”, afirmou aos participantes estrangeiros no Palácio do Itamaraty.
Lewandowski fez uma longa e detalhada exposição sobre o processo eleitoral brasileiro, sobre a participação dos poderes e também a respeito de alguns preceitos constitucionais como a obrigatoriedade do voto e as sanções aplicadas pela justiça eleitoral brasileira. Ele destacou que o diferencial deste pleito foi o cadastramento biométrico dos eleitores com a imagem das impressões digitais o compartilhamento de informações pela urna eletrônica.
O presidente do TSE salientou ainda a importância dos documentos assinados entre o Brasil e países interessados em cooperação bilateral para o aprimoramento dos processos eletivos no exterior. “O TSE está disposto a colaborar com os demais países, principalmente para aqueles que estão aqui representados, principalmente para nós, que somos um país continental, multicultural e multiético. Nosso objetivo é a cooperação internacional”, destacou.
De acordo com Lewandowski, a urna eletrônica foi desenvolvida pela justiça eleitoral brasileira para inviabilizar fraudes. “É uma tecnologia desenvolvida pelo TSE observando as regras do processo, autonomia, facilidade no manuseio e a visando padronização dos procedimentos”, destacou.
A primeira eleição eletrônica no Brasil ocorreu em 1995, quando um terço do eleitorado utilizou o voto eletrônico. Em 1998, dois terços dos eleitores utilizaram a urna eletrônica e, a partir de 2000, todos os eleitores utilizaram este sistema. Dos 135 milhões de eleitores brasileiros, 200 mil estão no exterior e puderam votar pelo sistema eletrônico.
“Nossas urnas eletrônicas apresentaram absoluta segurança e isenção, como pôde ter sido conferido pelos observadores internacionais. Em 14 anos de prática, nunca foi registrada qualquer irregularidade ou qualquer falha. Atingimos a maturidade no processo eleitoral brasileiro”, afirmou aos participantes estrangeiros no Palácio do Itamaraty.
Lewandowski fez uma longa e detalhada exposição sobre o processo eleitoral brasileiro, sobre a participação dos poderes e também a respeito de alguns preceitos constitucionais como a obrigatoriedade do voto e as sanções aplicadas pela justiça eleitoral brasileira. Ele destacou que o diferencial deste pleito foi o cadastramento biométrico dos eleitores com a imagem das impressões digitais o compartilhamento de informações pela urna eletrônica.
O presidente do TSE salientou ainda a importância dos documentos assinados entre o Brasil e países interessados em cooperação bilateral para o aprimoramento dos processos eletivos no exterior. “O TSE está disposto a colaborar com os demais países, principalmente para aqueles que estão aqui representados, principalmente para nós, que somos um país continental, multicultural e multiético. Nosso objetivo é a cooperação internacional”, destacou.
De acordo com Lewandowski, a urna eletrônica foi desenvolvida pela justiça eleitoral brasileira para inviabilizar fraudes. “É uma tecnologia desenvolvida pelo TSE observando as regras do processo, autonomia, facilidade no manuseio e a visando padronização dos procedimentos”, destacou.
A primeira eleição eletrônica no Brasil ocorreu em 1995, quando um terço do eleitorado utilizou o voto eletrônico. Em 1998, dois terços dos eleitores utilizaram a urna eletrônica e, a partir de 2000, todos os eleitores utilizaram este sistema. Dos 135 milhões de eleitores brasileiros, 200 mil estão no exterior e puderam votar pelo sistema eletrônico.