Notícias / Esportes
Contra rival ‘da sorte’, Brasil tenta apagar revés e seguir na briga pelo tri
GLOBOESPORTE.COM
O Brasil não pode mais vacilar. Na terceira fase do Campeonato Mundial, disputada no Palalottomatica, em Roma, uma derrota pode custar o almejado tricampeonato. No caminho mais fácil, encontrou o rival ‘da sorte’. Nesta segunda-feira, às 16h (de Brasília), enfrenta a República Tcheca, que vem embalada de uma vitória por 3 sets a 0 sobre os Estados Unidos, atuais campeões olímpicos. A seleção brasileira, que tenta esquecer o polêmico revés da última fase, sabe que chegou a hora do tudo ou nada.
- Fizemos o que tínhamos de fazer. Erramos quando ainda podíamos errar. Mas agora passa a ser um novo campeonato. Qualquer derrota pode nos tirar do principal objetivo, que é o título - disse o meio de rede Rodrigão, bicampeão mundial.
Enfrentar a República Tcheca em campeonatos Mundiais parece dar bons fluídos para o Brasil. Nas duas edições anteriores, a seleção do técnico Bernardinho duelou com os tchecos e conquistou o título.
Na última rodada da segunda fase, em Ancona, o Brasil perdeu para a Bulgária por 3 sets a 0, saiu sob vaias do Palarossini e ficou em segundo no grupo N. Avançou para enfrentar na terceira fase Alemanha e República Tcheca, rivais teoricamente mais fáceis do que Cuba e Espanha, que estarão no caminho búlgaro. Além disso, a equipe verde-amarela não teve de passar por Florença. Seguiu direto para Roma, que também será o palco das semis e da final.
O que está em jogo
Brasil: Além de apagar a polêmica derrota para a Bulgária, uma vitória sobre a Repúbica Tcheca deixa o Brasil com meio caminho andado para a semifinal e ainda mais próximo do tricampeonato.
República Tcheca: Após vencer a seleção dos Estados Unidos, atual campeã olímpica, uma vitória sobre o Brasil pode colocar a República Tcheca na lista das favoritas ao título do Mundial.
As escalações
Brasil: Depois de passar as duas primeiras fases com apenas um levantador, Bernardinho pretende colocar Marlon entre os 12 relacionados. O jogador ainda se recupera de uma inflamação no intestino, mas tem treinado integralmente e mostrado condições de jogo. A provável seleção tem o levantador Bruninho, os meios de rede Lucão e Rodrigão, os ponteiros Murilo e Dante, o oposto Leandro Vissotto e o líbero Mário Jr. O técnico ainda pode contar com Sidão, Giba, João Paulo Bravo, João Paulo Tavares e Theo.
República Tcheca: O elenco tem Sobotka, Popelka, Novotny M., Novotny J., Skach, Konecny P., Holubec, Krystof, Hudecek, Boula, Hrazdira, Vesely, Bence, Zapletal, Stokr, Platenik, Konecny D., Tichacek e Kral.Mitev
Fique de olho
Murilo: O jogador de 29 anos e 1,96m foi eleito o melhor jogador da Liga Mundial e do Torneio de Hubert Jerzy Wagner. Hoje é considerado peça-chave na equipe do técnico Bernardinho, que o definiu como um jogador completo. Não jogou a última partida, contra a Bulgária, para estar descansado na estreia da terceira fase. O técnico adversário, Jan Svoboda, alertou seus comandados para o bom momento do ponteiro.
O que eles disseram
Bernardinho (técnico do Brasil): “Os tchecos têm jogado muito bem este Mundial. Na primeira fase, venceram a Bulgária e fizeram um jogo duríssimo com a França. Depois ganharam dos Estados Unidos. Não será uma partida fácil.”
Jan Svoboda (técnico da República Tcheca): “O Brasil é a melhor seleção do mundo. Sabemos que as dificuldades serão grandes, principalmente com o Murilo jogando no nível que está. Mas estudamos bastante o time deles e tudo é possível.”
Números e curiosidades
* Na história dos Mundiais, o Brasil enfrentou apenas duas vezes a República Tcheca, vencendo ambos os jogos por 3 sets a 0. Antes, quando ainda era Tchecoslováquia, foram oito confrontos: sete triunfo dos rivais e apenas um da seleção brasileira.
* Desde que Bernardinho assumiu o comando da seleção brasileira, o Brasil enfrentou cinco vezes a República Tcheca, vencendo todos os jogos e perdendo apenas um set.
Último confronto
No dia 20 de agosto de 2010, o Brasil venceu a República Tcheca por 3 sets a 1, no Torneio Hubert Perzerg Wagner, disputado na cidade polonesa de Bydgoszcz. Na ocasião, a seleção de Bernardinho ficou com o título.
- Fizemos o que tínhamos de fazer. Erramos quando ainda podíamos errar. Mas agora passa a ser um novo campeonato. Qualquer derrota pode nos tirar do principal objetivo, que é o título - disse o meio de rede Rodrigão, bicampeão mundial.
Enfrentar a República Tcheca em campeonatos Mundiais parece dar bons fluídos para o Brasil. Nas duas edições anteriores, a seleção do técnico Bernardinho duelou com os tchecos e conquistou o título.
Na última rodada da segunda fase, em Ancona, o Brasil perdeu para a Bulgária por 3 sets a 0, saiu sob vaias do Palarossini e ficou em segundo no grupo N. Avançou para enfrentar na terceira fase Alemanha e República Tcheca, rivais teoricamente mais fáceis do que Cuba e Espanha, que estarão no caminho búlgaro. Além disso, a equipe verde-amarela não teve de passar por Florença. Seguiu direto para Roma, que também será o palco das semis e da final.
O que está em jogo
Brasil: Além de apagar a polêmica derrota para a Bulgária, uma vitória sobre a Repúbica Tcheca deixa o Brasil com meio caminho andado para a semifinal e ainda mais próximo do tricampeonato.
República Tcheca: Após vencer a seleção dos Estados Unidos, atual campeã olímpica, uma vitória sobre o Brasil pode colocar a República Tcheca na lista das favoritas ao título do Mundial.
As escalações
Brasil: Depois de passar as duas primeiras fases com apenas um levantador, Bernardinho pretende colocar Marlon entre os 12 relacionados. O jogador ainda se recupera de uma inflamação no intestino, mas tem treinado integralmente e mostrado condições de jogo. A provável seleção tem o levantador Bruninho, os meios de rede Lucão e Rodrigão, os ponteiros Murilo e Dante, o oposto Leandro Vissotto e o líbero Mário Jr. O técnico ainda pode contar com Sidão, Giba, João Paulo Bravo, João Paulo Tavares e Theo.
República Tcheca: O elenco tem Sobotka, Popelka, Novotny M., Novotny J., Skach, Konecny P., Holubec, Krystof, Hudecek, Boula, Hrazdira, Vesely, Bence, Zapletal, Stokr, Platenik, Konecny D., Tichacek e Kral.Mitev
Fique de olho
Murilo: O jogador de 29 anos e 1,96m foi eleito o melhor jogador da Liga Mundial e do Torneio de Hubert Jerzy Wagner. Hoje é considerado peça-chave na equipe do técnico Bernardinho, que o definiu como um jogador completo. Não jogou a última partida, contra a Bulgária, para estar descansado na estreia da terceira fase. O técnico adversário, Jan Svoboda, alertou seus comandados para o bom momento do ponteiro.
O que eles disseram
Bernardinho (técnico do Brasil): “Os tchecos têm jogado muito bem este Mundial. Na primeira fase, venceram a Bulgária e fizeram um jogo duríssimo com a França. Depois ganharam dos Estados Unidos. Não será uma partida fácil.”
Jan Svoboda (técnico da República Tcheca): “O Brasil é a melhor seleção do mundo. Sabemos que as dificuldades serão grandes, principalmente com o Murilo jogando no nível que está. Mas estudamos bastante o time deles e tudo é possível.”
Números e curiosidades
* Na história dos Mundiais, o Brasil enfrentou apenas duas vezes a República Tcheca, vencendo ambos os jogos por 3 sets a 0. Antes, quando ainda era Tchecoslováquia, foram oito confrontos: sete triunfo dos rivais e apenas um da seleção brasileira.
* Desde que Bernardinho assumiu o comando da seleção brasileira, o Brasil enfrentou cinco vezes a República Tcheca, vencendo todos os jogos e perdendo apenas um set.
Último confronto
No dia 20 de agosto de 2010, o Brasil venceu a República Tcheca por 3 sets a 1, no Torneio Hubert Perzerg Wagner, disputado na cidade polonesa de Bydgoszcz. Na ocasião, a seleção de Bernardinho ficou com o título.