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São Paulo e Santos invertem postura tática e apresentam evolução
GloboEsporte
A mudança de treinador refletiu na postura do time dentro de campo, tanto no Morumbi quanto na Vila Belmiro. Paulo César Carpegiani e Marcelo Martelotte estão tendo bom desempenho à frente de seus clubes, cada um a seu estilo. Houve uma inversão de papéis nas características das duas equipes dentro de campo. O São Paulo adotou uma tática mais ofensiva nas duas últimas rodadas, lembrando bastante a forma de atuar do Santos no primeiro semestre de 2010. Já o Peixe apresentou um sistema defensivo mais sólido nos três últimos jogos, trunfo que o Tricolor costumava ter nos últimos anos.
- Sempre conversamos em campo que não é porque a equipe é ofensiva que não tem que voltar e ajudar a defesa. Mas o importante agora é ganhar e fazer os gols. O Santos no próprio Paulista tomava muitos gols, mas fazia, e nós precisamos ganhar. A confiança que o Paulo (César Carpegiani) tem na defesa faz com que ele coloque mais atacantes - explicou o zagueiro são-paulino Alex Silva.
Carpegiani chegou ao São Paulo há duas rodadas e colocou o time no ataque. O desempenho tricolor cresceu e a equipe venceu o Vitória, por 2 a 0, e o Grêmio Prudente, por 3 a 2. Para o clássico de domingo, no Morumbi, o treinador já confirmou novamente a escalação do quarteto ofensivo, desta vez com Lucas, Fernandinho, Dagoberto e Ricardo Oliveira. Mas para que isso dê certo, Carpegiani explica que os jogadores precisam começar a marcação desde lá da frente.
- Dá para jogar assim, desde que todos participem. Temos respeito máximo pelo Santos, mas estou otimista com nossa evolução e não tenho receio, desde que todos participem. Eles estão executando tudo, estou gostando muito. Um time que se preza tem que saber o momento de marcar desde o tiro de meta. Ninguém marca assim 90 minutos, mas tem que saber fazer. E saber compactar o time - afirmou o treinador do Tricolor.
Já o Santos vem se destacando por apresentar uma defesa segura. A equipe não sofreu nenhum gol nas últimas três partidas, foram vitórias sobre Fluminense, por 3 a 0, Atlético-PR, por 2 a 0, e Internacional, por 1 a 0. O interino Martelotte, que está no comando do Peixe há sete rodadas, tem dado atenção especial ao setor, que está demonstrando evolução.
- A forma de a gente jogar mudou um pouco. Antes falavam que a zaga tomava muitos gols, mas ninguém falava que a equipe era muito ofensiva, com isso ficava um pouco vulnerável. Agora a equipe fica mais bem postada e a melhor marcação no meio-campo ajuda muito - analisou o volante santista Arouca.
- Sempre conversamos em campo que não é porque a equipe é ofensiva que não tem que voltar e ajudar a defesa. Mas o importante agora é ganhar e fazer os gols. O Santos no próprio Paulista tomava muitos gols, mas fazia, e nós precisamos ganhar. A confiança que o Paulo (César Carpegiani) tem na defesa faz com que ele coloque mais atacantes - explicou o zagueiro são-paulino Alex Silva.
Carpegiani chegou ao São Paulo há duas rodadas e colocou o time no ataque. O desempenho tricolor cresceu e a equipe venceu o Vitória, por 2 a 0, e o Grêmio Prudente, por 3 a 2. Para o clássico de domingo, no Morumbi, o treinador já confirmou novamente a escalação do quarteto ofensivo, desta vez com Lucas, Fernandinho, Dagoberto e Ricardo Oliveira. Mas para que isso dê certo, Carpegiani explica que os jogadores precisam começar a marcação desde lá da frente.
- Dá para jogar assim, desde que todos participem. Temos respeito máximo pelo Santos, mas estou otimista com nossa evolução e não tenho receio, desde que todos participem. Eles estão executando tudo, estou gostando muito. Um time que se preza tem que saber o momento de marcar desde o tiro de meta. Ninguém marca assim 90 minutos, mas tem que saber fazer. E saber compactar o time - afirmou o treinador do Tricolor.
Já o Santos vem se destacando por apresentar uma defesa segura. A equipe não sofreu nenhum gol nas últimas três partidas, foram vitórias sobre Fluminense, por 3 a 0, Atlético-PR, por 2 a 0, e Internacional, por 1 a 0. O interino Martelotte, que está no comando do Peixe há sete rodadas, tem dado atenção especial ao setor, que está demonstrando evolução.
- A forma de a gente jogar mudou um pouco. Antes falavam que a zaga tomava muitos gols, mas ninguém falava que a equipe era muito ofensiva, com isso ficava um pouco vulnerável. Agora a equipe fica mais bem postada e a melhor marcação no meio-campo ajuda muito - analisou o volante santista Arouca.