Notícias / Cidades
Acidentes de trabalho na construção civil
Da assessoria
A construção civil é uma das campeãs em acidentes de trabalho e ocorrência de doenças ocupacionais em Mato Grosso. Diante da crescente expansão do setor com obras como as da Copa 2014, o Sindicato dos Trabalhadores na Indústria da Construção Civil de Cuiabá e Municípios (SINTRAICCCM) se mobiliza para diminuir estes números, atuando na prevenção a acidentes de trabalho.
O sindicato participará, em novembro, de uma reunião de planejamento das ações preventivas a serem adotadas em 2011 pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) contra os acidentes de trabalho. O SINTRAICCCM integra o COEPRAT (Comitê Estadual de Prevenção de Acidentes do Trabalho), entidade tripartite criada em 2008 com a participação do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (SETECS), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Coordenadoria de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Estado de Saúde (CSTSES). Segundo a Superintendência, a meta é reduzir em 30% as mortes no trabalho até 2011.
O tema acidentes de trabalho teve em pauta em uma reunião entre a SRTE e o COEPRAT, ocorrida na segunda (18), com a presença do SINTRAICCCM. Na ocasião, ficou definido que será feito um diagnóstico da atual situação do Estado e, posteriormente, o planejamento para 2011, com a participação de todas as entidades envolvidas no Conselho.
Dificuldades
O entendimento com a SRTE é um primeiro passo para vencer as dificuldades encontradas pelos sindicatos para fiscalizar e garantir a punição contra as situações irregulares observadas nos canteiros de obras, avalia o presidente do SINTRAICCCM, Joaquim Santana. Segundo ele, hoje embora o sindicato fiscalize, a entidade não tem autonomia para punir, o que acaba tornando sua ação ineficaz e desacreditando o sindicato perante o trabalhador. “Este comitê será uma das melhores alternativas para dar credibilidade à ação dos sindicatos. Não adianta uma SRTE forte se não forem fortalecidas as entidades de classe”, comentou ele.
Acidentes
Segundo dados da SRTE, nos oito meses de 2010, já foram registrados 61 casos de mortes no Estado, enquanto em Mato Grosso do Sul foram nove, 12 em Goiás e 18 no Distrito Federal. No período, a SRTE já investigou 56 acidentes de trabalho, sendo sete fatais. Ano passado, foram 46 acidentes com nove mortes em diversos setores, incluindo a construção civil.
O sindicato participará, em novembro, de uma reunião de planejamento das ações preventivas a serem adotadas em 2011 pela Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (SRTE) contra os acidentes de trabalho. O SINTRAICCCM integra o COEPRAT (Comitê Estadual de Prevenção de Acidentes do Trabalho), entidade tripartite criada em 2008 com a participação do Instituto Nacional de Seguro Social (INSS), Secretaria de Estado do Trabalho, Emprego, Cidadania e Assistência Social (SETECS), Secretaria de Estado da Saúde (SES), Ministério Público do Trabalho (MPT) e Coordenadoria de Saúde do Trabalhador da Secretaria de Estado de Saúde (CSTSES). Segundo a Superintendência, a meta é reduzir em 30% as mortes no trabalho até 2011.
O tema acidentes de trabalho teve em pauta em uma reunião entre a SRTE e o COEPRAT, ocorrida na segunda (18), com a presença do SINTRAICCCM. Na ocasião, ficou definido que será feito um diagnóstico da atual situação do Estado e, posteriormente, o planejamento para 2011, com a participação de todas as entidades envolvidas no Conselho.
Dificuldades
O entendimento com a SRTE é um primeiro passo para vencer as dificuldades encontradas pelos sindicatos para fiscalizar e garantir a punição contra as situações irregulares observadas nos canteiros de obras, avalia o presidente do SINTRAICCCM, Joaquim Santana. Segundo ele, hoje embora o sindicato fiscalize, a entidade não tem autonomia para punir, o que acaba tornando sua ação ineficaz e desacreditando o sindicato perante o trabalhador. “Este comitê será uma das melhores alternativas para dar credibilidade à ação dos sindicatos. Não adianta uma SRTE forte se não forem fortalecidas as entidades de classe”, comentou ele.
Acidentes
Segundo dados da SRTE, nos oito meses de 2010, já foram registrados 61 casos de mortes no Estado, enquanto em Mato Grosso do Sul foram nove, 12 em Goiás e 18 no Distrito Federal. No período, a SRTE já investigou 56 acidentes de trabalho, sendo sete fatais. Ano passado, foram 46 acidentes com nove mortes em diversos setores, incluindo a construção civil.