Imprimir

Notícias / Picante

Bolsa-Água

Da Redação

Se José Serra foi atingido por uma bolinha de papel ou por um rolo de fita adesiva, Dilma Rousseff escapou por pouco de coisa bem pior em Curitiba. Em reduto tucano, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, enfrentou clima de hostilidade e quase foi atingida por dois balões cheios d'água, atirados de um edifício contra o carro aberto em que ela pedia votos com aliados. Um deles explodiu no capô do veículo, a poucos centímetros de Dilma e dos senadores eleitos Roberto Requião (PMDB-PR) e Gleisi Hoffmann (PT-PR). Após o incidente, os petistas encurtaram a passagem pelo centro de Curitiba. Aliados improvisaram uma proteção. Requião abriu um guarda-chuva sobre ela. Dilma trocou o sorriso por um semblante tenso. Minutos depois, parou para discursar e se confundiu: "Eu serei uma presidenta comprometida com o desenvolvimento do Pará". Voltou a ouvir vaias e se corrigiu, acrescentando a sílaba "ná".

Imprimir