Notícias / Esportes
Familiares e professores destacam a importância da paraolimpíada de Rondonópolis
Da assessoria
O Festival Paraolímpico de Rondonópolis, realizado em dois anos consecutivos, é uma iniciativa pública que contribui para melhorar a vida de centenas de pessoas com deficiência, da comunidade local. A avaliação é feita por familiares e professores de crianças e adultos que participaram da segunda edição do evento esportivo, neste final de semana. Na avaliação geral, os atletas se sentem valorizados e mais integrados à sociedade, por meio do esporte.
Na opinião da professora doutora Luci Lea Lopes Martins Tesoro que acompanhou a irmã Leila Lopes durante a competição, a iniciativa do prefeito Zé Carlos do Pátio e da secretária de Esporte, Cultura e Lazer do Município, professora Susan Meire Moretti Binha, “é louvável”. Luci Lea conta que a irmã de 67 anos e frequentadora da Apae há 28, não se esquece na experiência, em 2009. “Ela vive exibindo a medalha que ganhou”, disse.
Entusiasmada com a importância que a paraolimpíada adquiriu na vida da irmã, Luci Lea sugere que o evento seja desmembrado para ser realizado em vários dias. “Acho que dessa forma eles (os atletas) vão se cansar menos”, aposta. Leila Lopes demonstrou muita energia e alegria ao participar da caminhada.
Neuracy de Almeida Benites Paulino acredita que o filho Samuel de Carlo (10) vai conseguir se socializar melhor com a comunidade, depois de ter participado das provas de natação. “Essa iniciativa é uma forma ótima de valorizar as crianças. Quem sabe isso possa estimular meu filho a ser um atleta paraolímpico, no futuro” aposta. Uma toxoplasmose durante gravidez afetou a visão, a mentalidade e a fala do garoto que frequenta o Instituto Louis Braille há três anos.
A professora Suliene Fraga Moreira que atende crianças e adultos com deficiência, alunos da Escola Municipal Irmã Elza Giovanella, da Vila Mineira, acredita que os sete que participaram da paraolimpíada vão conseguir se desenvolver ainda melhor, depois dessa experiência. “Essa iniciativa é importantíssima para a socialização desses alunos”, observa. Os alunos participaram das provas de caminhada, corrida, arremesso e natação e conseguiram arrancaram aplausos do público presente.
O 2º Festival foi organizado pela equipe da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Município, com o apoio da Divisão de Educação Especial e a parceria da Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais – ARDV, da Unic Rondonópolis, do 18º Grupo de Artilharia e Campanha (18º GAC) e do Corpo de Bombeiro. Cerca de 180 crianças e adultos com deficiência participaram de jogos de mesa e modalidades esportivas, no período de 22 a 24 de outubro.
Despertar talentos
A secretária Susan Meire Moretti Binha explica que os jogos paraolímpicos de Rondonópolis têm por objetivo despertar talentos tanto entre os atletas quanto entre os técnicos e estagiários que atuam na preparação e apoio aos participantes, além de promover a socialização das pessoas com deficiência e familiares. O total de 13 delegações com cerca de 180 atletas participaram do evento esportivo.
Na opinião da professora doutora Luci Lea Lopes Martins Tesoro que acompanhou a irmã Leila Lopes durante a competição, a iniciativa do prefeito Zé Carlos do Pátio e da secretária de Esporte, Cultura e Lazer do Município, professora Susan Meire Moretti Binha, “é louvável”. Luci Lea conta que a irmã de 67 anos e frequentadora da Apae há 28, não se esquece na experiência, em 2009. “Ela vive exibindo a medalha que ganhou”, disse.
Entusiasmada com a importância que a paraolimpíada adquiriu na vida da irmã, Luci Lea sugere que o evento seja desmembrado para ser realizado em vários dias. “Acho que dessa forma eles (os atletas) vão se cansar menos”, aposta. Leila Lopes demonstrou muita energia e alegria ao participar da caminhada.
Neuracy de Almeida Benites Paulino acredita que o filho Samuel de Carlo (10) vai conseguir se socializar melhor com a comunidade, depois de ter participado das provas de natação. “Essa iniciativa é uma forma ótima de valorizar as crianças. Quem sabe isso possa estimular meu filho a ser um atleta paraolímpico, no futuro” aposta. Uma toxoplasmose durante gravidez afetou a visão, a mentalidade e a fala do garoto que frequenta o Instituto Louis Braille há três anos.
A professora Suliene Fraga Moreira que atende crianças e adultos com deficiência, alunos da Escola Municipal Irmã Elza Giovanella, da Vila Mineira, acredita que os sete que participaram da paraolimpíada vão conseguir se desenvolver ainda melhor, depois dessa experiência. “Essa iniciativa é importantíssima para a socialização desses alunos”, observa. Os alunos participaram das provas de caminhada, corrida, arremesso e natação e conseguiram arrancaram aplausos do público presente.
O 2º Festival foi organizado pela equipe da Secretaria de Esporte, Cultura e Lazer do Município, com o apoio da Divisão de Educação Especial e a parceria da Associação Rondonopolitana de Deficientes Visuais – ARDV, da Unic Rondonópolis, do 18º Grupo de Artilharia e Campanha (18º GAC) e do Corpo de Bombeiro. Cerca de 180 crianças e adultos com deficiência participaram de jogos de mesa e modalidades esportivas, no período de 22 a 24 de outubro.
Despertar talentos
A secretária Susan Meire Moretti Binha explica que os jogos paraolímpicos de Rondonópolis têm por objetivo despertar talentos tanto entre os atletas quanto entre os técnicos e estagiários que atuam na preparação e apoio aos participantes, além de promover a socialização das pessoas com deficiência e familiares. O total de 13 delegações com cerca de 180 atletas participaram do evento esportivo.