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Dançarina queima objetos no aniversário de Narcisa Tamborindeguy
Terra
Festa de aniversário de Narcisa Tamborindeguy que se preze não pode se resumir a bolinhos, brigadeiros e balões de gás, não é mesmo? No melhor estilo "Ai, que absurdo", lembrando o livro que ela acaba de lançar e que terá noite de autógrafos em Sampa no próximo dia 10, na loja Benedixt, da amiga Sandra Habib, ela abriu as portas do apê no Chopin com a promessa de uma noite fervida - literalmente. A um dado momento, a dançarina gaúcha Helô Noquete, que há anos faz performances em boates de Ibiza, adentrou os salões em trajes de dançarina do ventre e deu um espetáculo de contorcionismo e malabarismo com velas. Não mais que de repente, ela saca um "N" gigantesco, acende o isqueiro e... toca fogo na peça!
As chamas ardiam, ardiam. E a moça procurava com os olhos seu assistente, que deveria estar com um balde d'água de prontidão, mas, com medo do fogo, correu para um quarto e se trancou. Nos bastidores, é claro, os seguranças estavam de prontidão com os cinco extintores, que não foram necessários - não se sabe se a dançarina engoliu o fogo ou correu para o chuveiro. E eis que o DJ Sergi Insomnia, que se divide entre Ibiza e Marrakesh, decide incendiar a pista de uma forma, digamos, mais tradicional - com house music das boas.
Usando um modelito de Roberto Cavalli, Narcisa recebia ao lado da mãe, Alice Saldanha, do namorado, Guilherme Fiuza, autor de Meu Nome Não É Johnny e da biografia de Bussunda, e das filhas, a psicóloga Marianna, e Catharina, que está trabalhando na Gerdau, empresa de aço de seu avô, em Porto Alegre.
Viam-se a condessa Rose de Ganay, Flávio Sarahyba, Priscilla Levinsohn, Flávia Sampaio, Maria Pia Marcondes Ferraz, Maria Paula, Maitê Proença, a irmã, Alice Maria, e o marido, o juiz João Carlos Correa, o joalheiro Guerreiro, muitos gringos e amigos da vida inteira. Bufê Demar, flûtes de Veuve Clicquot aos tonéis, uma turma de ucranianas lindas e louras animando os solteiros e dois bolos - um para cortar e outro para levar para as crianças do orfanato que a aniversariante ajuda, na Baixada Fluminense.
O movimento nos elevadores do prédio mais famoso da cidade era intenso; andares abaixo, rolava o aniversário de Nestor Rocha, ex-cunhado de Narcisa, aliás, que recebia ao lado da mulher, Liliana Rodriguez, e dos cinco filhos. No telão da sala, outro item pegava fogo, o debate da Record entre Dilma e Serra, uma troca tão grande de gentilezas e projetos maravilhosos para o País que uma sábia convidada tratou de apertar a tecla "mudo", e a vida voltou a ser mais colorida.
O society carioca em peso: os Fraga, os Mercier, André Ramos e Bruno Chateaubriand, os Amaral, os Armbrust, os Priolli, o presidente do Tribunal de Contas do Município, Thiers Montebello, Sérgio Cabral-pai, a grande Lucinha Araújo com João, o comentarista esportivo Smeagol, a condessa Emmanuelle de Clermont Tonnerre e Philippe Meeus, de volta à cidade depois de temporada europeia. Homens engravatados, mulheres de curto, quibes e cuscuz marroquino grifados por Madeleine Saade, bolo nas cores do Botafogo e até Vera Loyola, de botas exuberantes até o joelho. Uma segunda-feira corriqueira, como se vê.
As chamas ardiam, ardiam. E a moça procurava com os olhos seu assistente, que deveria estar com um balde d'água de prontidão, mas, com medo do fogo, correu para um quarto e se trancou. Nos bastidores, é claro, os seguranças estavam de prontidão com os cinco extintores, que não foram necessários - não se sabe se a dançarina engoliu o fogo ou correu para o chuveiro. E eis que o DJ Sergi Insomnia, que se divide entre Ibiza e Marrakesh, decide incendiar a pista de uma forma, digamos, mais tradicional - com house music das boas.
Usando um modelito de Roberto Cavalli, Narcisa recebia ao lado da mãe, Alice Saldanha, do namorado, Guilherme Fiuza, autor de Meu Nome Não É Johnny e da biografia de Bussunda, e das filhas, a psicóloga Marianna, e Catharina, que está trabalhando na Gerdau, empresa de aço de seu avô, em Porto Alegre.
Viam-se a condessa Rose de Ganay, Flávio Sarahyba, Priscilla Levinsohn, Flávia Sampaio, Maria Pia Marcondes Ferraz, Maria Paula, Maitê Proença, a irmã, Alice Maria, e o marido, o juiz João Carlos Correa, o joalheiro Guerreiro, muitos gringos e amigos da vida inteira. Bufê Demar, flûtes de Veuve Clicquot aos tonéis, uma turma de ucranianas lindas e louras animando os solteiros e dois bolos - um para cortar e outro para levar para as crianças do orfanato que a aniversariante ajuda, na Baixada Fluminense.
O movimento nos elevadores do prédio mais famoso da cidade era intenso; andares abaixo, rolava o aniversário de Nestor Rocha, ex-cunhado de Narcisa, aliás, que recebia ao lado da mulher, Liliana Rodriguez, e dos cinco filhos. No telão da sala, outro item pegava fogo, o debate da Record entre Dilma e Serra, uma troca tão grande de gentilezas e projetos maravilhosos para o País que uma sábia convidada tratou de apertar a tecla "mudo", e a vida voltou a ser mais colorida.
O society carioca em peso: os Fraga, os Mercier, André Ramos e Bruno Chateaubriand, os Amaral, os Armbrust, os Priolli, o presidente do Tribunal de Contas do Município, Thiers Montebello, Sérgio Cabral-pai, a grande Lucinha Araújo com João, o comentarista esportivo Smeagol, a condessa Emmanuelle de Clermont Tonnerre e Philippe Meeus, de volta à cidade depois de temporada europeia. Homens engravatados, mulheres de curto, quibes e cuscuz marroquino grifados por Madeleine Saade, bolo nas cores do Botafogo e até Vera Loyola, de botas exuberantes até o joelho. Uma segunda-feira corriqueira, como se vê.