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Ministro da Justiça descarta um presídio federal em Mato Grosso
De Brasília - Vinícius Tavares
O ministro da Justiça, Luiz Barreto, descartou a possibilidade de construção de um presídio federal de segurança máxima em Mato Grosso. O pedido foi feito nesta quarta-feira (1) pelo governador Silval Barbosa (PMDB), que esteve em Brasília acompanhado de deputados e senadores da bancada federal.
Barreto alegou que não está nos planos neste momento a construção de uma unidade no Estado, pois Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal estão sendo contemplados com duas penitenciárias nestes moldes. O ministro, porém, disse que futuramente a intenção é ter um presídio de segurança máxima em cada unidade da federação.
Silval Barbosa pediu ao ministro a ampliação das vagas no sistema prisional do Estado, que abriga cerca de 12 mil detentos, quando a capacidade ideal é de 5,5 mil internos. O pleito faz parte do Plano Estratégico de Estruturação da área de Segurança Pública de Mato Grosso.
De acordo com o governador, o plano contempla apoio à polícia de fronteira, construção de cinco centros de detenção, além do presídio de segurança máxima, que não deverá sair do papel por enquanto.
O governo do Estado quer parte dos R$ 500 milhões que o Ministério da Justiça possui para investir em segurança pública nos Estados. Os recursos, porém, depende de aprovação pelo Congresso Nacional para ser liberado.
Barreto alegou que não está nos planos neste momento a construção de uma unidade no Estado, pois Mato Grosso do Sul e o Distrito Federal estão sendo contemplados com duas penitenciárias nestes moldes. O ministro, porém, disse que futuramente a intenção é ter um presídio de segurança máxima em cada unidade da federação.
Silval Barbosa pediu ao ministro a ampliação das vagas no sistema prisional do Estado, que abriga cerca de 12 mil detentos, quando a capacidade ideal é de 5,5 mil internos. O pleito faz parte do Plano Estratégico de Estruturação da área de Segurança Pública de Mato Grosso.
De acordo com o governador, o plano contempla apoio à polícia de fronteira, construção de cinco centros de detenção, além do presídio de segurança máxima, que não deverá sair do papel por enquanto.
O governo do Estado quer parte dos R$ 500 milhões que o Ministério da Justiça possui para investir em segurança pública nos Estados. Os recursos, porém, depende de aprovação pelo Congresso Nacional para ser liberado.