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Governador demite diretora de escola estadual por desvios de verba
Da Redação - Julia Munhoz
A diretora da Escola Estadual Desembargador Pinto de Arruda foi demitida e condenada a ressarcir os cofres públicos. Ela é acusada de ter desviado mais de R$ 13 mil, do Plano do Desenvolvimento Escolar entre os anos de 2006 e 2008, além de deixar uma dívida pendente no valor de R$ 11 mil, em nome da escola.
A presidente e o tesoureiro do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar do colégio, localizado em Cáceres, também foram investigados no Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que apurou os desvios. Eles foram penalizados com suspensão pelo período de trinta dias.
Conforme o despacho do governador Silval Barbosa (PMDB), a servidora Laurimar Assunção Figueiredo da Silva, foi diretora da escola nos anos em que foram constatados os desvios.
Laurimar teria emitido vários cheques da escola indevidamente e não apresentou a prestação dos gastos de forma correta. Consta ainda, que ela efetuou uma dívida de R$ 11. 244,99 em nome do colégio e não quitou.
Marli Medina Galvão e Lourenço Carvalho da Silva, presidente e tesoureiro do Conselho, foram suspensos por terem assinado os cheques sem conferir a destinação e não terem controlado a receita da escola.
O governador determinou ainda que a Secretaria de Educação (Seduc) seja comunicada imediatamente para cumprir a decisão e que as cópias dos autos sejam encaminhadas ao Ministério Público Estadual para as devidas providências.
A presidente e o tesoureiro do Conselho Deliberativo da Comunidade Escolar do colégio, localizado em Cáceres, também foram investigados no Processo Administrativo Disciplinar (PAD), que apurou os desvios. Eles foram penalizados com suspensão pelo período de trinta dias.
Conforme o despacho do governador Silval Barbosa (PMDB), a servidora Laurimar Assunção Figueiredo da Silva, foi diretora da escola nos anos em que foram constatados os desvios.
Laurimar teria emitido vários cheques da escola indevidamente e não apresentou a prestação dos gastos de forma correta. Consta ainda, que ela efetuou uma dívida de R$ 11. 244,99 em nome do colégio e não quitou.
Marli Medina Galvão e Lourenço Carvalho da Silva, presidente e tesoureiro do Conselho, foram suspensos por terem assinado os cheques sem conferir a destinação e não terem controlado a receita da escola.
O governador determinou ainda que a Secretaria de Educação (Seduc) seja comunicada imediatamente para cumprir a decisão e que as cópias dos autos sejam encaminhadas ao Ministério Público Estadual para as devidas providências.