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Renato pede reforços para Libertadores e critica ex-parceria
Terra
A rotina de treinamentos do Grêmio foi modificada pelas fortes chuvas que caíram durante a tarde em Porto Alegre. O técnico Renato Gaúcho foi obrigado a trocar o trabalho no gramado suplementar por um decontraido rachão no ginásio David Gusmão, e demonstrou certa preocupação com a estreia na Pré-Libertadores, contra o Liverpool do Uruguai, no dia 26 de janeiro.
"A diretoria sabe, eu tenho tido algumas reuniões, hoje mesmo eu falei com o César e o Simões (César Cidade Dias e José Simões, diretores de futebol do Grêmio). Eles sabem que a gente precisa reforçar ainda mais o grupo, então já passei alguns nomes a eles, já trocamos algumas ideias e eles estão correndo atrás. A gente sabe que o grupo do Grêmio é bom. Agora, para encarar o que vem pela frente, a gente precisa de no mínimo três reforços".
O treinador gremista pediu a contratação um zagueiro, um volante, um lateral esquerdo e um meia articulador. O fim da parceria com a empresa Traffic, que iria ajudar o Grêmio a reforçar o elenco não abalou o técnico.
"Quanto a esta parceria, ela nunca ajudou o Grêmio em nada. O Grêmio não precisa desta ajuda", disparou Renato.
A Traffic estava auxiliando o Grêmio a contratar o zagueiro uruguaio Sebástian Coates, que pertence ao Nacional de Montevidéu. A empresa iria pagar US$ 5 milhões (R$ 8,4 milhões) ao clube uruguaio e repassar o jogador ao Grêmio apenas pelo salário.
Sobre o desfecho da "novela" Ronaldinho, o treinador reconheceu o esforço da direção gremista e elogiou a postura do presidente Paulo Odone na negociação. Além disso, admitiu certa frustração pelo fato do jogador não ter acertado com o time tricolor.
"A gente contava com o Ronaldinho, sem dúvida seria um grande reforço para o grupo. Na vida e no futebol é assim, você vai ganhar ou perder, tanto dentro do campo quanto fora. O Grêmio pelo menos sai de cabeça erguida, fez tudo que poderia e tudo tem limite.
Agora, como vai ser a vida do Ronaldinho no Rio de Janeiro, isso não me interessa".
O goleiro Victor e o lateral Lúcio não treinaram nesta terça. Os dois estão com desconforto muscular e passaram a ser dúvidas para estréia gremista no Campeonato Gaúcho contra o Lajeadense, no próximo sábado, no Estádio Olímpico.
"A diretoria sabe, eu tenho tido algumas reuniões, hoje mesmo eu falei com o César e o Simões (César Cidade Dias e José Simões, diretores de futebol do Grêmio). Eles sabem que a gente precisa reforçar ainda mais o grupo, então já passei alguns nomes a eles, já trocamos algumas ideias e eles estão correndo atrás. A gente sabe que o grupo do Grêmio é bom. Agora, para encarar o que vem pela frente, a gente precisa de no mínimo três reforços".
O treinador gremista pediu a contratação um zagueiro, um volante, um lateral esquerdo e um meia articulador. O fim da parceria com a empresa Traffic, que iria ajudar o Grêmio a reforçar o elenco não abalou o técnico.
"Quanto a esta parceria, ela nunca ajudou o Grêmio em nada. O Grêmio não precisa desta ajuda", disparou Renato.
A Traffic estava auxiliando o Grêmio a contratar o zagueiro uruguaio Sebástian Coates, que pertence ao Nacional de Montevidéu. A empresa iria pagar US$ 5 milhões (R$ 8,4 milhões) ao clube uruguaio e repassar o jogador ao Grêmio apenas pelo salário.
Sobre o desfecho da "novela" Ronaldinho, o treinador reconheceu o esforço da direção gremista e elogiou a postura do presidente Paulo Odone na negociação. Além disso, admitiu certa frustração pelo fato do jogador não ter acertado com o time tricolor.
"A gente contava com o Ronaldinho, sem dúvida seria um grande reforço para o grupo. Na vida e no futebol é assim, você vai ganhar ou perder, tanto dentro do campo quanto fora. O Grêmio pelo menos sai de cabeça erguida, fez tudo que poderia e tudo tem limite.
Agora, como vai ser a vida do Ronaldinho no Rio de Janeiro, isso não me interessa".
O goleiro Victor e o lateral Lúcio não treinaram nesta terça. Os dois estão com desconforto muscular e passaram a ser dúvidas para estréia gremista no Campeonato Gaúcho contra o Lajeadense, no próximo sábado, no Estádio Olímpico.