Notícias / Educação
Bibliotecas Municipais atenderam cerca de 7 mil pessoas por mês em 2010
Da Redação
Uma média de 6,6 mil visitantes por mês passou pelas bibliotecas municipais de Rondonópolis em 2010. De acordo com a coordenadora do Departamento de Cultura, Sandra Turcato, o atendimento ao público realizado nas unidades ‘Rachid Jorge Mamed’ e ‘Manoel Severino da Silva’ prima pela melhoria dos serviços prestados e pela elevação nos níveis de qualidade do atendimento oferecido aos usuários.
A secretária de Esporte, Cultura e Lazer, Susan Meire Moretti Binha lembra que a pasta busca um envolvimento e aproximação maior com a população, e destaca que diversas ações foram realizadas nos espaços destinados a abrigar os livros para democratizar a cultura. “Registramos no ano passado 590 empréstimos domiciliares por mês. Isto mostra que as pessoas procuram se informar e o interesse pela leitura têm aumentado. Eles se dirigem as bibliotecas para se instruir; o mito de que o brasileiro não lê está se desfazendo”, destaca Susan.
A secretária acrescenta que uma unidade funciona no centro da cidade, enquanto a outra é responsável por atender a região da Vila Operária. “Descentralizando o serviço conseguimos atingir um número maior de cidadãos e levar cultura a mais regiões do município”, salienta Susan.
A coordenadora Sandra pontua que três projetos atenderam, mensalmente, duas mil pessoas. “O projeto MT Ação Digital atendeu a média de 800 pessoas por mês; já a Gibiteca proporcionou diversão a cerca de 210 crianças por mês e a Brinquedoteca também fez a alegria da garotada, atendendo 190 crianças mensalmente”.
DEFINIÇÃO - Na definição tradicional do termo, biblioteca é um espaço físico em que se guardam livros. De maneira mais abrangente, é todo espaço (concreto, virtual ou híbrido) destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos, sejam escritas em folhas de papel (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc) ou ainda digitalizadas e armazenadas em outros tipos de materiais, tais como CD, fitas, VHS, DVD e bancos de dados.
HISTÓRIA - A antiga e recente história das bibliotecas é marcada por fatos de pura resistência do conhecimento. Ela vem sofrendo ao longo dos anos a ação da chuva, as guerras, a censura, e mesmo assim elas conseguiram sobreviver a todos os ataques. Na Idade Média, por exemplo, as bibliotecas quase foram extintas, vezes por motivos religiosos, outras por motivos políticos.
A secretária de Esporte, Cultura e Lazer, Susan Meire Moretti Binha lembra que a pasta busca um envolvimento e aproximação maior com a população, e destaca que diversas ações foram realizadas nos espaços destinados a abrigar os livros para democratizar a cultura. “Registramos no ano passado 590 empréstimos domiciliares por mês. Isto mostra que as pessoas procuram se informar e o interesse pela leitura têm aumentado. Eles se dirigem as bibliotecas para se instruir; o mito de que o brasileiro não lê está se desfazendo”, destaca Susan.
A secretária acrescenta que uma unidade funciona no centro da cidade, enquanto a outra é responsável por atender a região da Vila Operária. “Descentralizando o serviço conseguimos atingir um número maior de cidadãos e levar cultura a mais regiões do município”, salienta Susan.
A coordenadora Sandra pontua que três projetos atenderam, mensalmente, duas mil pessoas. “O projeto MT Ação Digital atendeu a média de 800 pessoas por mês; já a Gibiteca proporcionou diversão a cerca de 210 crianças por mês e a Brinquedoteca também fez a alegria da garotada, atendendo 190 crianças mensalmente”.
DEFINIÇÃO - Na definição tradicional do termo, biblioteca é um espaço físico em que se guardam livros. De maneira mais abrangente, é todo espaço (concreto, virtual ou híbrido) destinado a uma coleção de informações de quaisquer tipos, sejam escritas em folhas de papel (monografias, enciclopédias, dicionários, manuais, etc) ou ainda digitalizadas e armazenadas em outros tipos de materiais, tais como CD, fitas, VHS, DVD e bancos de dados.
HISTÓRIA - A antiga e recente história das bibliotecas é marcada por fatos de pura resistência do conhecimento. Ela vem sofrendo ao longo dos anos a ação da chuva, as guerras, a censura, e mesmo assim elas conseguiram sobreviver a todos os ataques. Na Idade Média, por exemplo, as bibliotecas quase foram extintas, vezes por motivos religiosos, outras por motivos políticos.