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Cacalo volta a fazer apelo pela Baia de Chacororé: “ela está morrendo”

Da Redação - Lucas Bólico

O comerciante José Carlos Biancardini Jorge, o Cacalo, continua sua ‘saga’ pela recuperação da Baía de Chacororé. Após inúmeras matérias divulgadas nos principais veículos do estado denunciando a situação crítica do local, ele questiona: “Até quando as autoridades vão ficar sem fazer nada?”.

E o quadro da Baia de Chacororé é preocupante. Isso porque, além das denuncias já antes feitas, os próprios moradores da área fecharam braços de rios responsáveis pelo fluxo de águas. Após o fim de uma das maiores secas da história, a baia não se alagou por completo e já está parcialmente ‘ocupada’ por capim.

A Baia de Chacororé é uma das três principais do Pantanal, responsável pela manutenção da vida naquele bioma. Por isso Cacalo conclama o poder público a fazer uma força-tarefa para interferir no local. “Precisam fazer alguma coisa urgente. Não estão vendo o que está acontecendo?”, questiona.

Frente à inércia do poder público, o comerciante apela para outras entidades. “Como cuiabano faço um pedido de ajuda também para o Rotary Club, Lions e principalmente a Maçonaria. Principalmente a Maçonaria porque eles participaram de vária lutas históricas e podem ajudar nessa também”, argumenta.

Cacalo lembra que o Pantanal é um patrimônio da humanidade e deve ser observado com mais atenção pelos governantes. “Vão deixar um patrimônio da humanidade morrer? Se é um patrimônio tem que cuidar. Governo federal, estadual e municipal têm de fazer alguma coisa. Até quando isso vai ficar assim?”, reclama.

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