Notícias / Brasil
Moradores trabalham na recuperação das casas no Vale do Cuiabá, no RJ
G1
No Vale do Cuiabá, em Itaipava, uma das áreas mais atingidas pela chuva em Petrópolis, na Região Serrana, o trabalho de limpeza das casas não para, com moradores ainda tentando recuperar os estragos provocados na enxurrada do dia 11 de janeiro.
O número de mortos pelas chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio chega a 820, de acordo com as prefeituras das cidades afetadas pela tragédia. Pelos últimos levantamentos dos municípios, ao todo são 397 em Nova Friburgo, 327 em Teresópolis, 67 em Petrópolis, 22 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. Já o Ministério Público informa que ainda há 513 pessoas desaparecidas na Região Serrana.
Pelas ruas do Vale do Cuiabá, máquinas, homens do serviço de limpeza e moradores enfrentam a difícil missão de tentar deixar tudo como era antes da chuva. A quantidade de lama na região ainda é muito grande. Há 13 dias, o pedreiro Antônio Geraldo Belo tenta limpar a casa.
“A prefeitura coloca dois ou três caras aqui e de repente tira. Aí, eu como morador que preciso da casa, tenho de estar limpando sozinho, não tem jeito”, disse ele.
Em alguns trechos, a lama cobre casas até o telhado, em outras invadiu o segundo andar das casas. A água, em alguns pontos, atingiu quatro metros de altura.
“Quando cheguei aqui vi que a altura da água tinha chegado a 50 centímetros no segundo andar. Não é fácil, não. É coisa realmente para assustar ”, disse o carpinteiro Oséias Carneiro.
Bombeiros ainda permanecem na região atrás de corpos, já que 31 pessoas continuam desaparecidas.
Cerca de 70 caminhões trabalham na retirada da sujeira do Vale do Cuiabá. Calcula-se que cinco mil toneladas de entulho tenham sido retiradas da região.
Apesar de toda a destruição, há quem pense em voltar a morar no Vale do Cuiabá, como o aposentado Sérgio de Oliveira Pinto.
“É nossa casa e nós vamos vir morar aqui porque não temos para onde ir", disse o morador.
A Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis informou que o serviço de limpeza das casas atingidas pelas chuvas vai continuar.
O número de mortos pelas chuvas que atingiram a Região Serrana do Rio chega a 820, de acordo com as prefeituras das cidades afetadas pela tragédia. Pelos últimos levantamentos dos municípios, ao todo são 397 em Nova Friburgo, 327 em Teresópolis, 67 em Petrópolis, 22 em Sumidouro, 6 em São José do Vale do Rio Preto e 1 em Bom Jardim. Já o Ministério Público informa que ainda há 513 pessoas desaparecidas na Região Serrana.
Pelas ruas do Vale do Cuiabá, máquinas, homens do serviço de limpeza e moradores enfrentam a difícil missão de tentar deixar tudo como era antes da chuva. A quantidade de lama na região ainda é muito grande. Há 13 dias, o pedreiro Antônio Geraldo Belo tenta limpar a casa.
“A prefeitura coloca dois ou três caras aqui e de repente tira. Aí, eu como morador que preciso da casa, tenho de estar limpando sozinho, não tem jeito”, disse ele.
Em alguns trechos, a lama cobre casas até o telhado, em outras invadiu o segundo andar das casas. A água, em alguns pontos, atingiu quatro metros de altura.
“Quando cheguei aqui vi que a altura da água tinha chegado a 50 centímetros no segundo andar. Não é fácil, não. É coisa realmente para assustar ”, disse o carpinteiro Oséias Carneiro.
Bombeiros ainda permanecem na região atrás de corpos, já que 31 pessoas continuam desaparecidas.
Cerca de 70 caminhões trabalham na retirada da sujeira do Vale do Cuiabá. Calcula-se que cinco mil toneladas de entulho tenham sido retiradas da região.
Apesar de toda a destruição, há quem pense em voltar a morar no Vale do Cuiabá, como o aposentado Sérgio de Oliveira Pinto.
“É nossa casa e nós vamos vir morar aqui porque não temos para onde ir", disse o morador.
A Companhia de Desenvolvimento de Petrópolis informou que o serviço de limpeza das casas atingidas pelas chuvas vai continuar.