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Governo do Rio estuda ampliar UPPs até 2014
Reuters
O governo do Rio de Janeiro pode aumentar até a Copa do Mundo de 2014 o número de Unidades de Polícia Pacificadora (UPP) no Estado, afirmou nesta segunda-feira o secretário de Segurança do Rio, José Mariano Beltrame.
Segundo ele, o cronograma inicial prevê a implantação de 40 UPPs até o Mundial.
'O número de UPPs está definido desde o ano passado: são as 40, mas já estamos estudando a viabilidade de expansão', disse o secretário a jornalistas, após receber um prêmio no Rio oferecido por um grupo de empresários.
'UPP é uma coisa séria que não dá para prometer. Tem que fazer para vocês verem. Quanto mais parceria, mais velocidades a gente vai ter', completou ele, sem revelar onde seriam instaladas as novas unidades.
No mesmo evento, o governador Sérgio Cabral adiantou alguns nomes. 'Esse caminho (de UPPs) passa pela Rocinha, Complexo da Maré, Manguinhos... é tudo uma questão do processo de consolidação com a formação de homens', disse ele.
Cabral destacou que o cronograma pode ser acelerado graças à parceira com o governo federal. Ele citou a ajuda das Forças Armadas, que estão cedendo equipamentos e militares para ocupações de morros no Rio até que o governo do Estado forme policiais para substituir as tropas nas comunidades ocupadas.
'Esse é um longo caminho e tenho certeza que os índices de criminalidade vão reduzir passo a passo', declarou ele.
No fim do ano passado, forças de segurança com apoio de homens do Exército e da Marinha retomaram o controle do conjunto de favelas do Alemão, na zona norte da capital, que estava nas mãos de traficantes. O complexo reúne 14 favelas e cerca de 400 mil pessoas.
Neste fim de semana, a polícia e militares do Exército dominaram, sem a necessidade de confrontos, um conjunto de 9 favelas conhecido como Complexo de São Carlos, entre o centro e a zona norte, onde moram mais de 20 mil pessoas. A ocupação precede a implantação da 14a UPP do Rio de Janeiro, que deve ser implantada neste ano.
Beltrame recebeu nesta segunda-feira a visita de integrantes da Secretaria Nacional de Segurança, que estuda levar o modelo adotado no Rio para outros Estados.
'Eles tiveram aí e conversaram com o pessoal do nosso planejamento para obter informações na tentativa de começarem a estudar esse projeto para ver a possível aplicação de implantação', declarou o secretário de Segurança.
Segundo ele, o cronograma inicial prevê a implantação de 40 UPPs até o Mundial.
'O número de UPPs está definido desde o ano passado: são as 40, mas já estamos estudando a viabilidade de expansão', disse o secretário a jornalistas, após receber um prêmio no Rio oferecido por um grupo de empresários.
'UPP é uma coisa séria que não dá para prometer. Tem que fazer para vocês verem. Quanto mais parceria, mais velocidades a gente vai ter', completou ele, sem revelar onde seriam instaladas as novas unidades.
No mesmo evento, o governador Sérgio Cabral adiantou alguns nomes. 'Esse caminho (de UPPs) passa pela Rocinha, Complexo da Maré, Manguinhos... é tudo uma questão do processo de consolidação com a formação de homens', disse ele.
Cabral destacou que o cronograma pode ser acelerado graças à parceira com o governo federal. Ele citou a ajuda das Forças Armadas, que estão cedendo equipamentos e militares para ocupações de morros no Rio até que o governo do Estado forme policiais para substituir as tropas nas comunidades ocupadas.
'Esse é um longo caminho e tenho certeza que os índices de criminalidade vão reduzir passo a passo', declarou ele.
No fim do ano passado, forças de segurança com apoio de homens do Exército e da Marinha retomaram o controle do conjunto de favelas do Alemão, na zona norte da capital, que estava nas mãos de traficantes. O complexo reúne 14 favelas e cerca de 400 mil pessoas.
Neste fim de semana, a polícia e militares do Exército dominaram, sem a necessidade de confrontos, um conjunto de 9 favelas conhecido como Complexo de São Carlos, entre o centro e a zona norte, onde moram mais de 20 mil pessoas. A ocupação precede a implantação da 14a UPP do Rio de Janeiro, que deve ser implantada neste ano.
Beltrame recebeu nesta segunda-feira a visita de integrantes da Secretaria Nacional de Segurança, que estuda levar o modelo adotado no Rio para outros Estados.
'Eles tiveram aí e conversaram com o pessoal do nosso planejamento para obter informações na tentativa de começarem a estudar esse projeto para ver a possível aplicação de implantação', declarou o secretário de Segurança.