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RS tem 34 municípios em situação de emergência
R7
A Prefeitura de São Leopoldo (RS) decretou situação de emergência nesta terça-feira (8). O motivo é a enxurrada do último domingo, que ainda prejudica dezenas de moradores do bairro Santo André e o atendimento do Hospital Centenário, que teve seu telhado danificado pela forte ventania. Ao mesmo tempo, Rosário do Sul também recorreu à medida, mas por causa da estiagem que prejudica as atividades agrícolas.
As prefeituras que decretaram situação de emergência no Rio Grande do Sul desde o dia 20 de dezembro estão divididas em dois grupos iguais. Um, da estiagem, tem 17 municípios, com maioria localizada na metade sul, próximos à fronteira com o Uruguai. Outro, das enxurradas, também tem 17 municípios, com maioria no litoral norte e região metropolitana de Porto Alegre.
As chuvas deste verão estão bem distribuídas na metade norte do Estado, que recebe umidade vinda do Paraguai e tende a colher uma boa safra de produtos agrícolas, e se tornaram escassas na metade sul, onde há perdas nas lavouras de soja, milho e frutas e na produção de leite.
A formação de um ciclone extratropical na costa do Estado havia deixado os moradores da zona sul esperançosos nesta terça-feira. Mas as precipitações foram pequenas, de 15 mm em Bagé, que está sob racionamento de água desde a primeira semana de janeiro, e de 18 mm em Candiota, que está abastecendo moradores do interior com caminhões-pipa.
Os municípios prejudicados por enxurradas foram atingidos pelos característicos temporais de verão, com grande volume de chuva e vento forte em poucas horas. Além de São Leopoldo, estão em situação de emergência Esteio, Sapucaia do Sul e Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, e Torres, Terra de Areia e Arroio do Sal, no litoral norte, entre outros.
A Defesa Civil emitiu aviso às prefeituras indicando que os efeitos do ciclone extratropical ainda podem ser sentidos nas primeiras horas desta quarta-feira (9). A previsão do 8º Distrito de Meteorologia indica a possibilidade de chuva forte em áreas isoladas do centro, norte e nordeste do Rio Grande do Sul.
As prefeituras que decretaram situação de emergência no Rio Grande do Sul desde o dia 20 de dezembro estão divididas em dois grupos iguais. Um, da estiagem, tem 17 municípios, com maioria localizada na metade sul, próximos à fronteira com o Uruguai. Outro, das enxurradas, também tem 17 municípios, com maioria no litoral norte e região metropolitana de Porto Alegre.
As chuvas deste verão estão bem distribuídas na metade norte do Estado, que recebe umidade vinda do Paraguai e tende a colher uma boa safra de produtos agrícolas, e se tornaram escassas na metade sul, onde há perdas nas lavouras de soja, milho e frutas e na produção de leite.
A formação de um ciclone extratropical na costa do Estado havia deixado os moradores da zona sul esperançosos nesta terça-feira. Mas as precipitações foram pequenas, de 15 mm em Bagé, que está sob racionamento de água desde a primeira semana de janeiro, e de 18 mm em Candiota, que está abastecendo moradores do interior com caminhões-pipa.
Os municípios prejudicados por enxurradas foram atingidos pelos característicos temporais de verão, com grande volume de chuva e vento forte em poucas horas. Além de São Leopoldo, estão em situação de emergência Esteio, Sapucaia do Sul e Cachoeirinha, na região metropolitana de Porto Alegre, e Torres, Terra de Areia e Arroio do Sal, no litoral norte, entre outros.
A Defesa Civil emitiu aviso às prefeituras indicando que os efeitos do ciclone extratropical ainda podem ser sentidos nas primeiras horas desta quarta-feira (9). A previsão do 8º Distrito de Meteorologia indica a possibilidade de chuva forte em áreas isoladas do centro, norte e nordeste do Rio Grande do Sul.