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Justiça manda soltar suspeitos de
R7
A Justiça de Santos concedeu liberdade provisória aos dois comerciantes que foram presos na última sexta-feira (4) com as joias que foram roubadas da joalheria Tiffany. O crime aconteceu em maio do ano passado, no shopping Cidade Jardim, região oeste de São Paulo.
O juiz Alexandre Coelho alegou “não é o caso de manutenção de custódia” porque a gravidade do crime de receptação não envolve “violência ou grave ameaça” e que os dois comerciantes possuem residência fixa. O magistrado afirma ainda que a chinesa não tem antecedentes criminais e que os do outro suspeito são “insuficientes” para manter a prisão.
Parte das joias foi encontrada na última sexta-feira com uma comerciante chinesa de 35 anos e outra parte com outro comerciante. O homem foi encontrado primeiro em Santos, no litoral paulista, e revelou que escondia as joias embaixo de um botijão de gás. Depois, indicou à polícia onde achar a chinesa, que foi presa em sua loja na rua 25 de março, na região central. As peças estavam em cima de um armário na casa da comerciante no bairro da Aclimação.
Os dois presos foram autuados por receptação pelo delegado Marcelo Bianchi Fortunato, titular da DR Desmanches (Delegacia de Repressão a Desmanches Ilegais). A equipe recuperou 30 peças.
Segundo o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) os dois foram resposáveis pela receptação e venda das joais. A equipe recuperou 31 peças.
A polícia afirma que peritos da joalheria Tiffany confirmaram a autenticidade das peças. A apreensão representa 15% do total de joais levadas e equivale a R$ 100 mil.
O delegado Nelson Silveira Guimarães, diretor do departamento, disse que as peças iam para China. Ele informou ainda que pelo menos oito joias já tiveram como destino o país.
O Roubo
No dia 16 de maio de 2010, 72 peças foram roubadas da joalheria Tiffany & Co do Shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo, por homens armados com fuzis e metralhadoras. Na época, a empresa calculou o prejuízo em R$ 1,5 milhão. Ainda no ano passado, seis suspeitos do roubo foram presos.
O juiz Alexandre Coelho alegou “não é o caso de manutenção de custódia” porque a gravidade do crime de receptação não envolve “violência ou grave ameaça” e que os dois comerciantes possuem residência fixa. O magistrado afirma ainda que a chinesa não tem antecedentes criminais e que os do outro suspeito são “insuficientes” para manter a prisão.
Parte das joias foi encontrada na última sexta-feira com uma comerciante chinesa de 35 anos e outra parte com outro comerciante. O homem foi encontrado primeiro em Santos, no litoral paulista, e revelou que escondia as joias embaixo de um botijão de gás. Depois, indicou à polícia onde achar a chinesa, que foi presa em sua loja na rua 25 de março, na região central. As peças estavam em cima de um armário na casa da comerciante no bairro da Aclimação.
Os dois presos foram autuados por receptação pelo delegado Marcelo Bianchi Fortunato, titular da DR Desmanches (Delegacia de Repressão a Desmanches Ilegais). A equipe recuperou 30 peças.
Segundo o Deic (Departamento de Investigações sobre Crime Organizado) os dois foram resposáveis pela receptação e venda das joais. A equipe recuperou 31 peças.
A polícia afirma que peritos da joalheria Tiffany confirmaram a autenticidade das peças. A apreensão representa 15% do total de joais levadas e equivale a R$ 100 mil.
O delegado Nelson Silveira Guimarães, diretor do departamento, disse que as peças iam para China. Ele informou ainda que pelo menos oito joias já tiveram como destino o país.
O Roubo
No dia 16 de maio de 2010, 72 peças foram roubadas da joalheria Tiffany & Co do Shopping Cidade Jardim, na zona sul de São Paulo, por homens armados com fuzis e metralhadoras. Na época, a empresa calculou o prejuízo em R$ 1,5 milhão. Ainda no ano passado, seis suspeitos do roubo foram presos.