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Halong Bay serve de refúgio do estresse do trânsito de Hanói

Folha Online

Cercada por formações rochosas e cavernas, Halong Bay, com 3.000 ilhas, é o melhor lugar para descansar do estresse do trânsito da capital do Vietnã.

A baía, cujo nome significa "lugar onde o dragão mergulhou no mar", está a três horas de viagem de Hanói. Nos hotéis e agências de viagem é possível contratar van para ir e voltar no mesmo dia por preços a partir de US$ 15 (R$ 42).

Normalmente, os passeios saem de Halong City e incluem almoço (bebidas são cobradas à parte). Durante o tour marítimo, barcos pesqueiros abordam as embarcações dos turistas oferecendo seus produtos. Dá para incrementar a refeição com peixes e frutos do mar.

A viagem pelo mar verde-esmeralda inclui passeio de canoa passando por formações rochosas vazadas. A paisagem da baía lembra, em vários momentos, a da ilha de Capri.
Mas em Halong Bay há cavernas.

A mais famosa delas é a Dau Go, com impressionante coleção de estalagmites e estalactites. Seu confortável interior rende tão boas fotos que as luzes coloridas, postas para iluminar o local e impressionar turistas desavisados, são desnecessárias.

No sul do país, o balneário mais famoso é Nha Trang. Foi lá que a venezuelana Dayana Mendoza recebeu a coroa de Miss Universo no ano passado.

E é lá a estadia ideal antes de mergulhar novamente no caos de uma cidade grande, no caso Ho Chi Minh, e realizar as últimas compras de badulaques antes de retornar à América.
Um dos passeios mais divertidos em Nha Trang é por suas quatro principais ilhas: Mun, Mot, Tam e Vila dos Pescadores.

Durante a viagem é oferecido almoço, com frutas locais de sobremesa. Experimente a pitaia ou fruta do dragão, com sabor parecido com kiwi, mas tamanho mais avantajado.Também há tempo para nadar de snorkel, com direito a coquetel à beira d'água.

Depois do almoço, dá para aproveitar momento de relaxamento nas águas calmas da ilha Tam. Mas é preciso pagar ingresso para entrar na praia, algo estranho para os brasileiros, embora nada muito oneroso (10 mil dongs ou R$ 1,27).

No final do tour, os guias transformam o convés do barco em karaokê, convidando os turistas, de várias nacionalidades, a cantarem canções de suas terras. Surpreendentemente, a trilha básica são clássicos populares norte-americanos.

Fuja do mico de desafinar um samba com um bando de gringos pulando embriagados pela embarcação. Por sorte há sempre muitas japonesas no grupo que se oferecem animadamente para passar vergonha em seu lugar no palquinho improvisado.

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