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Bezerra comemora decisão da presidente Dilma Rousseff
Da Assessoria
A criação do Ministério das Micro e Pequenas Empresas, anunciada pela presidente Dilma Rousseff, nessa segunda-feira, durante o 12º Fórum dos Governadores do Nordeste, deverá resultar numa nova fase da economia nacional. A avaliação é do deputado Carlos Bezerra (PMDB-MT), que na semana passada, dia 15, em pronunciamento na Câmara, cobrou essa promessa de campanha da presidente.
“Conforme eu disse, podemos, agora, dar um verdadeiro salto, com a instalação do Ministério das Micro e Pequenas Empresas, no combate ao desemprego e no crescimento do Produto Interno Bruto. Os números hoje são bons, mas podem ser ampliados significativamente”, disse Bezerra.
Em seu pronunciamento, Bezerra enfatizou a participação das micro e pequenas empresas no PIB, que está em torno de 20%, e ainda oferece muito espaço para crescimento. Destacou que essa participação na Alemanha é de 33,5%; na Espanha, de 50,6%; na Itália e na Grécia, acima de 55%, e na Argentina, de 60%.
Conforme Bezerra, o Brasil tem cerca de 5,7 milhões de micro e pequenas empresas, responsáveis ainda pela maioria dos postos de trabalho oferecidos no setor privado. Isso, disse ele, justifica a expectativa hoje existente em torno da anunciada criação de um ministério específico para tratar de seus problemas e reivindicações.
A idéia da nova pasta foi lançada pelo presidente Lula, no ano passado, para quem a criação desse ministério daria novo impulso ao setor produtivo nacional, e a então candidata Dilma Rousseff assumiu esse compromisso durante a campanha.
Entre os anos de 2000 e 2008, informou Bezerra, as micro e pequenas empresas ampliaram o número de contratações com carteira assinada, de 8,6 milhões para 13,1 milhões, e apostaram também na qualificação, pois o número de empregados com ensino médio completo subiu, no mesmo período, de 21,4% para 41,7% do total.
“Conforme eu disse, podemos, agora, dar um verdadeiro salto, com a instalação do Ministério das Micro e Pequenas Empresas, no combate ao desemprego e no crescimento do Produto Interno Bruto. Os números hoje são bons, mas podem ser ampliados significativamente”, disse Bezerra.
Em seu pronunciamento, Bezerra enfatizou a participação das micro e pequenas empresas no PIB, que está em torno de 20%, e ainda oferece muito espaço para crescimento. Destacou que essa participação na Alemanha é de 33,5%; na Espanha, de 50,6%; na Itália e na Grécia, acima de 55%, e na Argentina, de 60%.
Conforme Bezerra, o Brasil tem cerca de 5,7 milhões de micro e pequenas empresas, responsáveis ainda pela maioria dos postos de trabalho oferecidos no setor privado. Isso, disse ele, justifica a expectativa hoje existente em torno da anunciada criação de um ministério específico para tratar de seus problemas e reivindicações.
A idéia da nova pasta foi lançada pelo presidente Lula, no ano passado, para quem a criação desse ministério daria novo impulso ao setor produtivo nacional, e a então candidata Dilma Rousseff assumiu esse compromisso durante a campanha.
Entre os anos de 2000 e 2008, informou Bezerra, as micro e pequenas empresas ampliaram o número de contratações com carteira assinada, de 8,6 milhões para 13,1 milhões, e apostaram também na qualificação, pois o número de empregados com ensino médio completo subiu, no mesmo período, de 21,4% para 41,7% do total.