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Palmeiras insiste em trazer Grafite; Wolfsburg ainda não definiu preço para negociar o jogador

Terra

No domingo, depois do empate sem gols com o Mogi Mirim, o técnico Luiz Felipe Scolari reclamou e cobrou publicamente a contratação de um goleador. Oficialmente, a diretoria do Palmeiras diz que não está atrás de um centroavante de ofício. Mas ainda não abriu mão de tentar trazer Grafite.

O jogador gostou da proposta salarial feira pelo alviverde. Ficou animado com a possibilidade de, aos 32 anos, retornar ao Brasil. O problema é convencer o Wolfsburg a liberá-lo.

Um representante do Palmeiras está na Alemanha desde a semana passada. Ele entregou ao clube alemão um pedido oficial para que diga quanto quer para vender o atacante.

O problema é que o Wolfsburg anda mal das pernas na Bundesliga. Com a derrota para o Freiburg, por dois a um, o clube da Volkswagen anda muito perto da zona de rebaixamento. É o décimo quinto colocado do torneio.

Por isso, os dirigentes alemães dizem que não podem negociar Grafite no meio desta crise. Propuseram que o Palmeiras voltasse a falar com eles no meio do ano, ao final da temporada 2010/1011.

O Wolfsburg não deu o preço até agora, mas o clube brasileiro manteve seu representante por lá. Nesta quarta-feira, ele deve conversar mais uma vez com os dirigentes do time de Grafite. Que ainda mandam sinais controversos.

Em algumas conversas, admitiram negociar o artilheiro da Bundesliga em 2008/2009. Mas depois, se mostraram temerosos de perder um dos principais atletas. Em meio a esta postura errática, o Palmeiras decidiu esperar mais alguns dias.
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