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Depois de dilúvio e queda de luz, São Paulo e Palmeiras empatam "longo" clássico no Morumbi
R7
O clássico entre São Paulo e Palmeiras, disputado neste domingo (27), no Morumbi, e que terminou empatado por 1 a 1, pode futuramente ficar conhecido como um dos mais longos da história do futebol.
Depois de ter seu início adiado por mais de uma hora, por conta do verdadeiro dilúvio que castigou a capital, o jogo ficou paralisado por 13 minutos após o gol do São Paulo, aos 27min do primeiro tempo, e teve ingredientes dignos de uma decisão.
O resultado foi ruim tanto para os são-paulinos, que chegaram somente aos 19 pontos, quanto para os palmeirense, que foram a 21 e caíram do primeiro para o terceiro lugar, atrás de Mirassol e Corinthians, ambos com 22.
Logo no primeiro minuto, Valdivia e Miranda se estranharam e poderiam ter sido expulsos de campo, não fosse a conivência do árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que preferiu apenas advertir os esquentadinhos.
Quando resolveram jogar bola, os times deram um bom espetáculo, e quem levou a melhor foi o São Paulo. O primeiro lance efetivamente de emoção aconteceu apenas aos 17min. Dagoberto cobrou falta da intermediária e, por muito pouco, não encobriu o goleiro Deola, que conseguiu dar dois passos para trás e efetuar difícil defesa.
A partir desse momento, o São Paulo começou a dar as cartas no jogo, chegando perto de abrir o marcador em chute do zagueiro Alex Silva, que passou perto da trave, aos 24min.
No lance seguinte, Fernandinho fez linda jogada individual e acertou um chutaço no ângulo de Deola: 1 a 0 Tricolor. Ao sair para a comemoração, o atacante foi surpreendido por uma repentina queda de energia nos refletores, que acabou deixando o jogo paralisado por mais 13 minutos.
Restabelecida a iluminação, o São Paulo continuou mais “aceso” que o rival, e só não ampliou ainda no primeiro tempo graças à tarde inspirada do goleiro Deola, que salvou o time em duas oportunidades claras, a principal com Lucas, após linda jogada individual o campeão sul-americano sub-20.
O Palmeiras voltou para o segundo tempo demonstrando preocupação com o adversário, tanto que trocou o zagueiro Danilo, já com cartão amarelo, por Leandro Amaro.
O São Paulo, por sua vez, iniciou no mesmo ritmo e pressionando, com Dagoberto criando duas grandes oportunidades para ampliar antes dos cinco minutos, mas levando azar nas finalizações.
O jogo estava todo para o São Paulo, mas quase se complicou a partir dos 12min, quando Alex Silva fez falta em Adriano e, inconformado com o que considerou cena do rival, empurrou o palmeirense. Levou cartão vermelho e saiu disparando contra o árbitro.
- O Valdívia deu porrada no Carlinhos [Paraíba] e ele não deu nada. Eu nem relei no cara.
Para impedir o crescimento palmeirense, Carpegiani sacou Fernandinho, o autor do gol, para colocar o zagueiro Xandão. A troca levou o Verdão para cima do São Paulo, que escapou de levar o empate em três boas defesas de Rogério Ceni, mas acabou castigado aos 39min, em chute bem colocado de Adriano, sem chances para o capitão: 1 a 1 e fatura definida.
Depois de ter seu início adiado por mais de uma hora, por conta do verdadeiro dilúvio que castigou a capital, o jogo ficou paralisado por 13 minutos após o gol do São Paulo, aos 27min do primeiro tempo, e teve ingredientes dignos de uma decisão.
O resultado foi ruim tanto para os são-paulinos, que chegaram somente aos 19 pontos, quanto para os palmeirense, que foram a 21 e caíram do primeiro para o terceiro lugar, atrás de Mirassol e Corinthians, ambos com 22.
Logo no primeiro minuto, Valdivia e Miranda se estranharam e poderiam ter sido expulsos de campo, não fosse a conivência do árbitro Marcelo Aparecido Ribeiro de Souza, que preferiu apenas advertir os esquentadinhos.
Quando resolveram jogar bola, os times deram um bom espetáculo, e quem levou a melhor foi o São Paulo. O primeiro lance efetivamente de emoção aconteceu apenas aos 17min. Dagoberto cobrou falta da intermediária e, por muito pouco, não encobriu o goleiro Deola, que conseguiu dar dois passos para trás e efetuar difícil defesa.
A partir desse momento, o São Paulo começou a dar as cartas no jogo, chegando perto de abrir o marcador em chute do zagueiro Alex Silva, que passou perto da trave, aos 24min.
No lance seguinte, Fernandinho fez linda jogada individual e acertou um chutaço no ângulo de Deola: 1 a 0 Tricolor. Ao sair para a comemoração, o atacante foi surpreendido por uma repentina queda de energia nos refletores, que acabou deixando o jogo paralisado por mais 13 minutos.
Restabelecida a iluminação, o São Paulo continuou mais “aceso” que o rival, e só não ampliou ainda no primeiro tempo graças à tarde inspirada do goleiro Deola, que salvou o time em duas oportunidades claras, a principal com Lucas, após linda jogada individual o campeão sul-americano sub-20.
O Palmeiras voltou para o segundo tempo demonstrando preocupação com o adversário, tanto que trocou o zagueiro Danilo, já com cartão amarelo, por Leandro Amaro.
O São Paulo, por sua vez, iniciou no mesmo ritmo e pressionando, com Dagoberto criando duas grandes oportunidades para ampliar antes dos cinco minutos, mas levando azar nas finalizações.
O jogo estava todo para o São Paulo, mas quase se complicou a partir dos 12min, quando Alex Silva fez falta em Adriano e, inconformado com o que considerou cena do rival, empurrou o palmeirense. Levou cartão vermelho e saiu disparando contra o árbitro.
- O Valdívia deu porrada no Carlinhos [Paraíba] e ele não deu nada. Eu nem relei no cara.
Para impedir o crescimento palmeirense, Carpegiani sacou Fernandinho, o autor do gol, para colocar o zagueiro Xandão. A troca levou o Verdão para cima do São Paulo, que escapou de levar o empate em três boas defesas de Rogério Ceni, mas acabou castigado aos 39min, em chute bem colocado de Adriano, sem chances para o capitão: 1 a 1 e fatura definida.