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Notícias / Educação

Alunos sofrem com precariedade de escolas em Alta Floresta

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A reportagem do site TV Nativa abordou o abandono das autoridades públicas na resolução dos problemas relativos à educação e classificou como grave a infraestrutura das escolas no município de Alta Floresta. Para se ter uma ideia, A Escola Estadual “Boa Esperança”, na localidade de Orolanda, a 75 km da sede do município. Sem estradas em condições de tráfego, as crianças também estão sem aulas. Só que esta escola enfrenta um problema muito mais grave, que é o fato de duas salas de aula de esta escola funcionar na área. Não tem paredes. Se chover, as aulas tem que ser suspensas ou os alunos ficam molhados.

A condição da escola Estadual Manoel Bandeira aparece de forma lastimável, cerca de duas salas de um único pavilhão estão precárias. Os alunos têm que mudar de lugar na hora da chuva porque a sala tem várias goteiras.

O forro está com diversas infiltrações, tanto que até buracos começaram a se formar por toda a sala, colocando em risco a segurança dos estudantes. Em outro pavilhão uma sala já foi interditada e outras duas funcionam sob o mesmo risco.

Em 2009 a Coordenadoria de Obras e manutenção Escolar informou que a previsão de início das obras era para janeiro de 2010, mas até hoje nenhuma reforma foi realizada e a comunidade continua à espera. O valor recomendado na época era de R$ 450 Mil, apesar de ter sido solicitado um valor bem superior, equivalente à R$ 730 Mil.

A Escola Estadual Dom Bosco é outro exemplo de que a educação em Alta Floresta está deixando a desejar. Algumas salas estão interditadas porque o telhado ameaça desabar.

Os alunos estão reunidos no pavilhão da igreja, dentro da biblioteca e sala de informática, que foram desativadas para que o ano letivo tivesse inicio

Segundo Vagna Martins Fernandes, diretora da escola, o problema foi informado a SEDUC - Secretaria de Estado de Educação desde 2007 quando começou a apresentar problemas.

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