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Ajudar ?
Do Internauta
GENTE, será que ética e profissionalismo não são palavras brasileiras ??? ... a AGECOPA ajudar ! ! !
A AGECOPA é inconstitucional e .
O VLT ficou disponível no Brasil através da "EXPO França 2000" no Expo Center Norte - SP em outubro de 1996 e a proposta para colocar lhe nos eixos principais do "Aglomerado Urbano Cuiabá/Várezea Grande" protocolada no então DVOP e nas citadas Prefeituras no dia 17 de fevereiro de 1997 e apresentado na SMTU para o então Secretário de Transporte de Cuiabá, Yênes Magalhaes. A proposta erá da Consultoria Francesa "TECHNISTOCK Conseils" por conta da ASSUT-MT, Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de MT e não tem NADA a ver com a proposta do Dr. Bento Porto que era de um Aerotrem Japonês ligando o CPA1 ao Bairro do Porto, sistema para cidades de grande densidade, ou seja, com mais de 5 milhões de habitantes e, portanto, totalmente inadequado para Cuiabá.
Ao contrário do BRT com capacidade de 185 passageiros, o VLT tem capacidade de até 800 passageiros e, por este fato, foi APROVADO PELA POPULAÇÃO DE CUIABÁ em 2006 e integrado no Plano Diretor Participativo de 2007, Artigo 11-XII.
O estudos preliminares continuam disponíveis no ex-IPDU de Cuiabá e os estudos definitivos bem como a implantação física do sistema dependem do Plano do Sistema Metropolitano de Transporte (que não esxiste) e das GARANTIAS POLÍTICAS que, até hoje, a GOVERNANÇA METROPOLITANA de Cuiabá (ver LCE n°359/09) não conseguiu apresentar para os investidores internacionais, parceiros do Governo Federal e sem os quais não haverá VLT em Cuiabá.
Quanto ao preço da passagem, conforme á Constituição Federativa, este não tem nada a ver com o custo do transporte, mas, depende das políticas sociais nos três níveis do Poder Executivo.
Jean M. Van Den Haute
SNDU, Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.
A AGECOPA é inconstitucional e .
O VLT ficou disponível no Brasil através da "EXPO França 2000" no Expo Center Norte - SP em outubro de 1996 e a proposta para colocar lhe nos eixos principais do "Aglomerado Urbano Cuiabá/Várezea Grande" protocolada no então DVOP e nas citadas Prefeituras no dia 17 de fevereiro de 1997 e apresentado na SMTU para o então Secretário de Transporte de Cuiabá, Yênes Magalhaes. A proposta erá da Consultoria Francesa "TECHNISTOCK Conseils" por conta da ASSUT-MT, Associação dos Usuários de Transporte Coletivo do Estado de MT e não tem NADA a ver com a proposta do Dr. Bento Porto que era de um Aerotrem Japonês ligando o CPA1 ao Bairro do Porto, sistema para cidades de grande densidade, ou seja, com mais de 5 milhões de habitantes e, portanto, totalmente inadequado para Cuiabá.
Ao contrário do BRT com capacidade de 185 passageiros, o VLT tem capacidade de até 800 passageiros e, por este fato, foi APROVADO PELA POPULAÇÃO DE CUIABÁ em 2006 e integrado no Plano Diretor Participativo de 2007, Artigo 11-XII.
O estudos preliminares continuam disponíveis no ex-IPDU de Cuiabá e os estudos definitivos bem como a implantação física do sistema dependem do Plano do Sistema Metropolitano de Transporte (que não esxiste) e das GARANTIAS POLÍTICAS que, até hoje, a GOVERNANÇA METROPOLITANA de Cuiabá (ver LCE n°359/09) não conseguiu apresentar para os investidores internacionais, parceiros do Governo Federal e sem os quais não haverá VLT em Cuiabá.
Quanto ao preço da passagem, conforme á Constituição Federativa, este não tem nada a ver com o custo do transporte, mas, depende das políticas sociais nos três níveis do Poder Executivo.
Jean M. Van Den Haute
SNDU, Sistema Nacional de Desenvolvimento Urbano.