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Tenista rondonopolitana vai participar do Banana Bowl em Santa Catarina
Da assessoria
A tenista de Rondonópolis (215 km de Cuiabá), Eduarda Almeida Ferreira (12) vai participar do 41º Banana Bowl, mais tradicional torneio do calendário juvenil brasileiro, começa a partir deste sábado, dia 12 de março, no Vale do Itajaí, em Santa Catarina. A programação oficial do torneio começa nesta sexta, com o sign in do qualificatório, que também definirá os convites da chave principal do torneio.
No sábado, o quali dá a largada com as categorias 12, 14 e 16 anos sendo disputadas em Gaspar. A 18 anos masculino também inicia o quali em Itajaí, e o feminino em Blumenau. Como nas edições anteriores, o Banana Bowl deve trazer ao país atletas de todos os cantos do planeta. Jovens promessas de 36 países estarão reunidos apenas na categoria 18 anos, que teve mais de 250 inscritos para a competição.
Segundo o pai da atleta, Ailton Ferreira da Silva, a rondonopolitana vai estrear apenas na segunda-feira (14-03). “A Eduarda ocupa a 13ª posição ranking nacional na categoria 14 anos, isso dispensa ela que passar pelo qualifying. A primeira adversária saberemos apenas na noite de domingo (13-03). Estamos conscientes das dificuldades, por se tratar de um campenato que reúne atletas de 36 paises, mas vamos tentar seguir em frente e adiquirir mais experiência”, explica Ailton.
Os jovens tentam repetir o feito de jogadores consagrados, como os argentinos Gabriela Sabatini, Guillermo Coria, dos norte-americanos Andre Agassi, Andy Roddick e John McEnroe, da francesa Alize Cornet e do chileno Fernando Gonzalez, campeões da categoria 18 anos.
Entre os brasileiros, o jejum da categoria 18 anos dura 20 anos no feminino e 30 no masculino. Os maiores nomes recentes do país passaram pelas quadras do torneio, como Gustavo Kuerten e Jaime Oncins conquistaram títulos nas categorias abaixo dos 18 anos. Fernando Meligeni poderia ter quebrado o tabu com o título de 1989, mas ele ainda defendia a Argentina como juvenil. Nos últimos anos, Roxane Vaisemberg, Fernando Romboli, José Pereira, Tiago Fernandes, Augusto Laranja, e também fizeram boas campanhas nos últimos anos, mas não conseguiram interromper o tabu.
Neste ano, pelo o menos nove brasileiros estão garantidos na chave principal dos 18 anos: Bruno Sant'Anna, Karuê Sell, João Sorgi, Vitor Galvão, Thiago Monteiro, Francisco Zambon, Gabriel Pereira, Rafaella Miller e Laura Pigossi já estão pré-classificados para a chave principal através do Ranking ITF.
A definção dos convites do Banana Bowl deve acontecer nesta sexta-feira, e com ela deve também aumentar o número de brasileiros na chave principal. Além dos nove brasileiros já classificados para chave principal, mais jogadores do país devem entrar em cada chave do torneio, através do quali e dos convites da organização.
No sábado, o quali dá a largada com as categorias 12, 14 e 16 anos sendo disputadas em Gaspar. A 18 anos masculino também inicia o quali em Itajaí, e o feminino em Blumenau. Como nas edições anteriores, o Banana Bowl deve trazer ao país atletas de todos os cantos do planeta. Jovens promessas de 36 países estarão reunidos apenas na categoria 18 anos, que teve mais de 250 inscritos para a competição.
Segundo o pai da atleta, Ailton Ferreira da Silva, a rondonopolitana vai estrear apenas na segunda-feira (14-03). “A Eduarda ocupa a 13ª posição ranking nacional na categoria 14 anos, isso dispensa ela que passar pelo qualifying. A primeira adversária saberemos apenas na noite de domingo (13-03). Estamos conscientes das dificuldades, por se tratar de um campenato que reúne atletas de 36 paises, mas vamos tentar seguir em frente e adiquirir mais experiência”, explica Ailton.
Os jovens tentam repetir o feito de jogadores consagrados, como os argentinos Gabriela Sabatini, Guillermo Coria, dos norte-americanos Andre Agassi, Andy Roddick e John McEnroe, da francesa Alize Cornet e do chileno Fernando Gonzalez, campeões da categoria 18 anos.
Entre os brasileiros, o jejum da categoria 18 anos dura 20 anos no feminino e 30 no masculino. Os maiores nomes recentes do país passaram pelas quadras do torneio, como Gustavo Kuerten e Jaime Oncins conquistaram títulos nas categorias abaixo dos 18 anos. Fernando Meligeni poderia ter quebrado o tabu com o título de 1989, mas ele ainda defendia a Argentina como juvenil. Nos últimos anos, Roxane Vaisemberg, Fernando Romboli, José Pereira, Tiago Fernandes, Augusto Laranja, e também fizeram boas campanhas nos últimos anos, mas não conseguiram interromper o tabu.
Neste ano, pelo o menos nove brasileiros estão garantidos na chave principal dos 18 anos: Bruno Sant'Anna, Karuê Sell, João Sorgi, Vitor Galvão, Thiago Monteiro, Francisco Zambon, Gabriel Pereira, Rafaella Miller e Laura Pigossi já estão pré-classificados para a chave principal através do Ranking ITF.
A definção dos convites do Banana Bowl deve acontecer nesta sexta-feira, e com ela deve também aumentar o número de brasileiros na chave principal. Além dos nove brasileiros já classificados para chave principal, mais jogadores do país devem entrar em cada chave do torneio, através do quali e dos convites da organização.