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Dana White explica aquisição do

R7

O presidente do UFC, Dana White, explicou neste sábado (12), em entrevista ao site MMA Mania, o que motivou a organização do evento a comprar o Strikeforce. Segundo White, a promessa de que o UFC chegará cada vez a mais países criou a necessidade de a empresa ter cada vez mais lutas, para agradar a diferentes tipos de público.

UFC anuncia compra do Strikeforce

- O UFC está crescendo muito, chegando a vários países e começamos a precisar de mais lutas. E temos que admitir que o Strikeforce é uma marca forte, que os fãs começaram a gostar. As pessoas estão acompanhando e gostam das lutas que acontecem no evento. Faz sentido para nós comprar o Strikeforce.

O Ultimate expandiu recentemente suas fronteiras. Desde o ano passado, Canadá, Alemanha, Inglaterra, Austrália e Emirados Árabes Unidos receberam eventos. Em 2011, o Brasil será destino. Existe também a probabilidade de o México entrar em breve no calendário.

Dana White faz questão de agradar aos milhares de “novos” fãs.

- Nosso trabalho é dar aos fãs as lutas que eles querem ver. Estamos indo para vários países e queremos que todos esses novos espectadores fiquem interessados nos combates.

O chefão do UFC não quis dar muitos detalhes sobre a negociação com o Strikeforce, mas disse que “tudo aconteceu muito rápido, em menos de um ano”. Ele afirma também que a experiência adquirida em 10 anos no mercado deve fazer o Strikeforce ter melhorias.

- Com a experiência que temos depois de 10 anos criando essa indústria, vamos trazer muitas coisas novas para o Strikeforce, tanto na frente das câmeras quanto nos bastidores.

Lutas entre mulheres

O chefão do UFC já declarou várias vezes que é contra lutas entre mulheres no evento. Mas, ao contrário do que se poderia pensar, ele não fechou as portas para os combates femininos no futuro, no UFC. Além disso, White afirmou que esses duelos continuarão acontecendo no Strikeforce.

- Elas continuarão fazendo lutas no Strikeforce. Meu problema com lutas entre mulheres é que ainda não existe um número grande de lutadoras para fazermos uma categoria. É possível fazer alguns combates de vez em quando, mas acho difícil a criação de categorias no UFC
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