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Pivôs de 17 anos, Felipe Braga e Felipe Rech querem seguir passos do ídolo Tiago Splitter

R7

Felipe Braga e Felipe Rech têm 17 anos, 2,10 m, treinam com a seleção brasileira masculina de desenvolvimento em São Sebastião do Paraíso-MG – o grupo tem 16 jogadores -, e também estão convocados para a seleção sub-17. Estão sendo trabalhados para a Olimpíada do Rio de Janeiro-2016.

Mineiro de Belo Horizonte, Felipe Braga começou no basquete aos 10 anos de idade, seguindo os irmãos mais velhos, que já tinham bolsa de estudos no colégio.

- Estou muito feliz com a experiência de estar aqui em São Sebastião com técnicos de alto nível. Quero ter uma carreira como a do Tiago Splitter, um pivô completo, com todos os fundamentos. Procuro seguir o estilo de jogo dele. Na altura, gostaria de chegar a 2,15 m. Sonho também em jogar na Europa e na NBA.

Felipe Rech é catarinense de Joinville e começou por acaso no esporte, há apenas um ano e quatro meses, depois que se encontrou com Alberto Bial, técnico do Araldite/Joinville-SC, e foi convidado para um teste.

- Gosto de pensar que o basquete me escolheu! Estou muito contente de ser o representante catarinense na seleção, como o Splitter, jogador de muita técnica e disciplina. Tenho muito orgulho de sermos da mesma cidade. Meu sonho é ter uma carreira de sucesso como a dele. E estou me esforçando muito para conseguir.

Primeiro passo: seleção sub-17

Os dois Felipes também estão participando dos treinamentos da seleção sub-17, que tem Demétrius Ferracciú como técnico e irá ao Sul-Americano da categoria, de 16 a 23 de julho, em Cúcuta, Colômbia.

Felipe Braga diz que na sub-17 os treinos também estão sendo muito fortes.

- Estou acumulando experiência com todos os técnicos. Procuro me aprimorar sempre para tentar vaga na equipe que irá ao Sul-Americano Sub-17. Sou um dos mais novos e também tenho aprendido muito com os outros jogadores.

Para Felipe Rech, os treinos da seleção de desenvolvimento e da sub-17 são bem diferentes.

- Na de desenvolvimento é mais individual e por isso é bem pesado. Na sub-17 é coletivo o tempo todo. Estou muito feliz por fazer parte dessas seleções, por estar aprendendo todo dia. Quero aproveitar o máximo e fazer de tudo para conquistar vaga na seleção da minha categoria.

Ser "promessa" assusta

Rech diz que ficou “assustado” quando lembraram que ele é “promessa” para a Olimpíada do Rio de Janeiro-2016.

- É tudo novidade para mim e procuro não pensar muito nisso. Estou focado neste momento na seleção de desenvolvimento e em conquistar meu espaço na sub-17. Sonho com uma Olimpíada, claro, mas tenho consciência de que ainda preciso aprender muita coisa.
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