Notícias / Economia
Silval determina e Sefaz estuda redistribuição da carga tributária
Da Redação - Pollyana Araújo
O governador Silval Barbosa (PMDB) determinou à Secretaria de Fazenda do Estado, sob o comando de Edmilson dos Santos, que realize estudo sobre a carga tributária de Mato Grosso, alvo frequente de críticas.
“É hora de fazer uma reflexão e discutir sobre a carga tributária”, disse o secretário, em reunião com os deputados que integram a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa.
Apesar das críticas pelo excesso de cobrança, o secretário garante redução significativa de 2004 para cá. Tanto que deixou a segunda posição e hoje é o 15º com maior carga tributária do país.
Após o estudo, ele avalia que alguns segmentos deverão ser beneficiados com a redução a partir da redistribuição da carga tributária, principalmente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), responsável pela maior fatia arrecadada pelo Estado.
O governo arrecadou R$ 5,1 bilhões em ICMS, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), Imposto sobre transmissão ‘Causa Mortis’ (ITCD) e outras taxas.
“É hora de fazer uma reflexão e discutir sobre a carga tributária”, disse o secretário, em reunião com os deputados que integram a Comissão de Fiscalização e Acompanhamento da Execução Orçamentária da Assembleia Legislativa.
Apesar das críticas pelo excesso de cobrança, o secretário garante redução significativa de 2004 para cá. Tanto que deixou a segunda posição e hoje é o 15º com maior carga tributária do país.
Após o estudo, ele avalia que alguns segmentos deverão ser beneficiados com a redução a partir da redistribuição da carga tributária, principalmente do Imposto Sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS), responsável pela maior fatia arrecadada pelo Estado.
O governo arrecadou R$ 5,1 bilhões em ICMS, Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores (IPVA), Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF), Imposto sobre transmissão ‘Causa Mortis’ (ITCD) e outras taxas.