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Laudo do IML sobre morte de casal em BH é inconclusivo
R7
O laudo do IML (Instituto Médico Legal) apontou como indeterminada a causa da morte do casal encontrado em uma suíte de luxo de uma pousada da Região Metropolitana de Belo Horizonte.
Por causa do resultado inconclusivo do IML, a Polícia Civil pediu que fossem recolhidas amostras das vísceras de Gustavo Lage Caldeira Ribeiro, 23 anos, e Alessandra Paolinelli Barros para fazer um exame toxicológico. O resultado dever ser divulgado em cerca de 30 dias.
A polícia investiga a hipótese de que houve pacto de morte ou assassinato seguido de suicídio. Os corpos foram encontrados na quinta-feira (17) em um chalé de uma pousada em Brumadinho, onde o casal se hospedou para comemorar o primeiro ano de relacionamento.
As mortes foram descobertas depois que a família da jovem estranhou o sumiço do casal. Ao sair de casa, na última terça-feira, ela teria garantido ao pai que retornaria no dia seguinte, o que não aconteceu.
Na quinta, parentes da moça acionaram a polícia. Um pedido de ajuda do irmão fez com que as amigas revelassem onde ela estaria hospedada com o namorado. A polícia seguiu para a pousada acompanhada de um amigo da família. No local, funcionários confirmaram a presença dos clientes, mas afirmaram que eles não eram vistos desde a noite de terça-feira (15).
Como o casal não respondeu aos chamados, os investigadores abriram a porta do chalé com a chave reserva e encontraram os dois corpos sobre a cama. O homem estava nu, caído sobre a mulher, que usava apenas peças íntimas. As mortes teriam acontecido na noite de quarta.
De acordo com a delegada Cristina Coelli, da Delpd (Divisão de Localização de Pessoas Desaparecidas), o rapaz tinha um corte de cerca de um centímetro no supercílio esquerdo. No corpo da moça, não havia ferimentos aparentes. A cena da tragédia sugere que não há testemunhas do que teria acontecido. O quarto estava trancado por dentro e não há vestígios de uma terceira pessoa no local.
Uma das hipóteses é de que o homem tenha sufocado a mulher com as mãos ou um travesseiro. Em seguida, teria se suicidado com veneno. Reforça a tese o fato de que o corpo da moça parecia ter sido arrumado sobre a cama. O jovem apresentava sinais envenenamento.
Pacto secreto
Outra versão é de que os namorados teriam feito um pacto secreto para morrer juntos. Nas duas situações, a motivação ainda é desconhecida. Segundo a delegada, o quarto estava desarrumado, mas não foram encontrados vestígios de substâncias estranhas. A perícia recolheu duas taças de vinho. Também vai analisar o que seriam as e manchas escuras achadas no chão.
Funcionários da pousada disseram à polícia que não perceberam qualquer fato estranho. O casal chegou por volta das 14h de terça-feira. Em seguida, teriam feito várias fotos. No dia seguinte, à tarde, quando a diária venceu, uma camareira teria ido até o chalé. Ao ouvir uma torneira aberta, ela desistiu de bater na porta. Ninguém ouviu ruído de brigas.
Os proprietários da pousada não quiseram dar declarações. O estabelecimento fica no alto da Serra da Moeda e tem 16 chalés independentes. O pacote para um fim de semana não sai por menos de R$ 640.
Por causa do resultado inconclusivo do IML, a Polícia Civil pediu que fossem recolhidas amostras das vísceras de Gustavo Lage Caldeira Ribeiro, 23 anos, e Alessandra Paolinelli Barros para fazer um exame toxicológico. O resultado dever ser divulgado em cerca de 30 dias.
A polícia investiga a hipótese de que houve pacto de morte ou assassinato seguido de suicídio. Os corpos foram encontrados na quinta-feira (17) em um chalé de uma pousada em Brumadinho, onde o casal se hospedou para comemorar o primeiro ano de relacionamento.
As mortes foram descobertas depois que a família da jovem estranhou o sumiço do casal. Ao sair de casa, na última terça-feira, ela teria garantido ao pai que retornaria no dia seguinte, o que não aconteceu.
Na quinta, parentes da moça acionaram a polícia. Um pedido de ajuda do irmão fez com que as amigas revelassem onde ela estaria hospedada com o namorado. A polícia seguiu para a pousada acompanhada de um amigo da família. No local, funcionários confirmaram a presença dos clientes, mas afirmaram que eles não eram vistos desde a noite de terça-feira (15).
Como o casal não respondeu aos chamados, os investigadores abriram a porta do chalé com a chave reserva e encontraram os dois corpos sobre a cama. O homem estava nu, caído sobre a mulher, que usava apenas peças íntimas. As mortes teriam acontecido na noite de quarta.
De acordo com a delegada Cristina Coelli, da Delpd (Divisão de Localização de Pessoas Desaparecidas), o rapaz tinha um corte de cerca de um centímetro no supercílio esquerdo. No corpo da moça, não havia ferimentos aparentes. A cena da tragédia sugere que não há testemunhas do que teria acontecido. O quarto estava trancado por dentro e não há vestígios de uma terceira pessoa no local.
Uma das hipóteses é de que o homem tenha sufocado a mulher com as mãos ou um travesseiro. Em seguida, teria se suicidado com veneno. Reforça a tese o fato de que o corpo da moça parecia ter sido arrumado sobre a cama. O jovem apresentava sinais envenenamento.
Pacto secreto
Outra versão é de que os namorados teriam feito um pacto secreto para morrer juntos. Nas duas situações, a motivação ainda é desconhecida. Segundo a delegada, o quarto estava desarrumado, mas não foram encontrados vestígios de substâncias estranhas. A perícia recolheu duas taças de vinho. Também vai analisar o que seriam as e manchas escuras achadas no chão.
Funcionários da pousada disseram à polícia que não perceberam qualquer fato estranho. O casal chegou por volta das 14h de terça-feira. Em seguida, teriam feito várias fotos. No dia seguinte, à tarde, quando a diária venceu, uma camareira teria ido até o chalé. Ao ouvir uma torneira aberta, ela desistiu de bater na porta. Ninguém ouviu ruído de brigas.
Os proprietários da pousada não quiseram dar declarações. O estabelecimento fica no alto da Serra da Moeda e tem 16 chalés independentes. O pacote para um fim de semana não sai por menos de R$ 640.