Notícias / Brasil
Deputado estadual Jooji Hato sofre assalto em Diadema, no ABC
G1
O deputado estadual Jooji Hato (PMDB-SP) foi vítima de um assalto no final da manhã deste sábado (19), em Diadema, no ABC. O parlamentar foi agredido com uma coronhada na testa e levou um chute nas costas, mas se recupera bem e viajaria à tarde para o interior. Médico, ele mesmo fazia compressas para aliviar o ferimento provocado pela coronhada. O boletim de ocorrência foi registrado no 3º Distrito Policial de Diadema.
Hato contou ao G1 que estava acompanhado dos dois filhos em uma reunião com cerca de 20 pessoas quando três rapazes chegaram a pé, armados, e renderam todos. Em cinco minutos, o trio levou joias, celulares e carteiras de cinco frequentadores. Os rapazes fugiram em um jipe da mulher do deputado e abandoram o veículo em uma rua próxima. O assalto ocorreu a poucos metros de um batalhão da Polícia Militar. Hato disse que não estava acompanhado por seguranças.
"Era uma reunião entre amigos e tinha umas 20 pessoas. Estavam com pressa porque a ação deles durou cerca de cinco minutos. Limparam umas quatro, cinco pessoas. De rependete começaram a limpar, carteira, corrente, aliança", disse o deputado.
Hato conta que os rapazes, todos com aproximadamente 20 anos, estavam bem vestidos, barbeados e com cabelos curtos. "Me deram uma coronhada na testa, e um pontapé na minha costela direita. Mandaram deitar, aquela coisa toda. A gente não reagiu, entregou tudo. O grau de perversidade foi muito alto. Outras pessoas também foram agredidas", disse Hato.
De acordo com ele, os rapazes não mencionaram seu nome, mas sabiam que já foi vereador. "Essas pessoas são de lá de perto. Deram a volta e abandonaram o carro. Deixaram o carro a cem metros", afirmou.
Hato lembrou que recentemente mataram o irmão do deputado estadual Said Mourad, Ali Mourad, quando ele saia do banco. "A criminalidade está se banalizando e chegando muito perto de todos nós. Assaltam toda hora, qualquer pessoa. Precisamos mudar isso. Os 'caras' estavam armados não com arma registrada, mas ilegal, ilícita. Sou médico e como parlamentar minha função é dificultar a ação dos marginais. Aprovei em São Paulo a lei que proíbe garupa de moto. Diadema, seguiu nossa lei. Achei que em Diadema teria mais segurança", afirmou.
Após 28 anos de mandato, Hato deixou a Câmara Municipal de São Paulo em março para assumir a vaga de deputado estadual na Assembleia Legislativa. Hato afirma que pretende tentar aprovar no âmbito estadual o projeto que proíbe carona em motocicletas, o mesmo que ele tentou na capital paulista. Ele vê o projeto como proteção contra as duplas que cometem crimes sobre duas rodas. "Foi uma dor no coração não ter conseguido aprovar em São Paulo a lei que proíbe garupa de moto", conta. Hato também quer aprovar lei para restringir o horários de bares e do consumo de bebida alcoolica no estado.
Hato contou ao G1 que estava acompanhado dos dois filhos em uma reunião com cerca de 20 pessoas quando três rapazes chegaram a pé, armados, e renderam todos. Em cinco minutos, o trio levou joias, celulares e carteiras de cinco frequentadores. Os rapazes fugiram em um jipe da mulher do deputado e abandoram o veículo em uma rua próxima. O assalto ocorreu a poucos metros de um batalhão da Polícia Militar. Hato disse que não estava acompanhado por seguranças.
"Era uma reunião entre amigos e tinha umas 20 pessoas. Estavam com pressa porque a ação deles durou cerca de cinco minutos. Limparam umas quatro, cinco pessoas. De rependete começaram a limpar, carteira, corrente, aliança", disse o deputado.
Hato conta que os rapazes, todos com aproximadamente 20 anos, estavam bem vestidos, barbeados e com cabelos curtos. "Me deram uma coronhada na testa, e um pontapé na minha costela direita. Mandaram deitar, aquela coisa toda. A gente não reagiu, entregou tudo. O grau de perversidade foi muito alto. Outras pessoas também foram agredidas", disse Hato.
De acordo com ele, os rapazes não mencionaram seu nome, mas sabiam que já foi vereador. "Essas pessoas são de lá de perto. Deram a volta e abandonaram o carro. Deixaram o carro a cem metros", afirmou.
Hato lembrou que recentemente mataram o irmão do deputado estadual Said Mourad, Ali Mourad, quando ele saia do banco. "A criminalidade está se banalizando e chegando muito perto de todos nós. Assaltam toda hora, qualquer pessoa. Precisamos mudar isso. Os 'caras' estavam armados não com arma registrada, mas ilegal, ilícita. Sou médico e como parlamentar minha função é dificultar a ação dos marginais. Aprovei em São Paulo a lei que proíbe garupa de moto. Diadema, seguiu nossa lei. Achei que em Diadema teria mais segurança", afirmou.
Após 28 anos de mandato, Hato deixou a Câmara Municipal de São Paulo em março para assumir a vaga de deputado estadual na Assembleia Legislativa. Hato afirma que pretende tentar aprovar no âmbito estadual o projeto que proíbe carona em motocicletas, o mesmo que ele tentou na capital paulista. Ele vê o projeto como proteção contra as duplas que cometem crimes sobre duas rodas. "Foi uma dor no coração não ter conseguido aprovar em São Paulo a lei que proíbe garupa de moto", conta. Hato também quer aprovar lei para restringir o horários de bares e do consumo de bebida alcoolica no estado.