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Remédios de alto custo são distribuídos de graça na Bahia
G1
Quem tem uma doença grave e precisa de medicação de alto custo tem direito a recebê-la de graça pelo Sistema Único de Saúde (SUS).
O Ministério da Saúde, em parceria com o estado, distribui 180 medicamentos considerados de alto custo para 60 tipos de doenças. Em Salvador, a distribuição é feita de graça em 17 unidades de saúde. Uma delas é a Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba).
No hemocentro estão disponiveis medicamentos para transplantados de médula óssea e pessoas com anemia falciforme. É o caso do filho da professora Nívia Maria. Assim como a professora, que mora em Camaçari, moradores da região metropolitana de Salvador vão uma vez por mês à capital para pegar remédios. Na fármacia comum uma caixa do medicamento custa quase R$ 1.700.
Para ter acesso a medicamentos para hepatites virais, mal de parkinson, puberdade precoce e hormônio do crescimento, é preciso que o médico preencha um laudo, disponível no site do Ministério da Saúde, e entregue ao paciente.
Além do laudo, o paciente tem que apresentar cópias do cartão do SUS, de um documento de identidade, do comprovante de residência e a prescrição médica.
Com esses documentos, o paciente deve procurar o Serviço Social da unidade de saúde que distribui o medicamento. Uma equipe médica avalia o pedido e, em no máximo 30 dias, o paciente pode buscar o medicamento. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), em maio começa a ser distribuída uma injeção anual para osteoporose.
O Ministério da Saúde, em parceria com o estado, distribui 180 medicamentos considerados de alto custo para 60 tipos de doenças. Em Salvador, a distribuição é feita de graça em 17 unidades de saúde. Uma delas é a Fundação de Hematologia e Hemoterapia da Bahia (Hemoba).
No hemocentro estão disponiveis medicamentos para transplantados de médula óssea e pessoas com anemia falciforme. É o caso do filho da professora Nívia Maria. Assim como a professora, que mora em Camaçari, moradores da região metropolitana de Salvador vão uma vez por mês à capital para pegar remédios. Na fármacia comum uma caixa do medicamento custa quase R$ 1.700.
Para ter acesso a medicamentos para hepatites virais, mal de parkinson, puberdade precoce e hormônio do crescimento, é preciso que o médico preencha um laudo, disponível no site do Ministério da Saúde, e entregue ao paciente.
Além do laudo, o paciente tem que apresentar cópias do cartão do SUS, de um documento de identidade, do comprovante de residência e a prescrição médica.
Com esses documentos, o paciente deve procurar o Serviço Social da unidade de saúde que distribui o medicamento. Uma equipe médica avalia o pedido e, em no máximo 30 dias, o paciente pode buscar o medicamento. Segundo a Secretaria Estadual de Saúde (Sesab), em maio começa a ser distribuída uma injeção anual para osteoporose.