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Relator do caso Jaqueline Roriz se reunirá com ministro do STF
G1
Relator do inquérito que investiga a deputada Jaqueline Roriz (PMN-DF) no Supremo Tribunal Federal (STF), o ministro Joaquim Barbosa vai receber nesta quinta-feira (14) o deputado Carlos Sampaio, relator do processo de cassação que tramita no Conselho de Ética e Decoro Parlamentar da Câmara.
Em ambos os casos, Jaqueline é acionada por aparecer em um vídeo, ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo de corrupção que ficou conhecido como mensalão do DEM de Brasília. A conversa está marcada para às 16h desta quinta.
A reunião foi solicitada pelos deputados e tem o objetivo de estabelecer um contato formal com Barbosa, já que o ministro do STF ainda deve decidir se autoriza a Câmara a ter acesso ao inquérito que tramita sob sigilo no Supremo.
O presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PDT-BA), também deveria participar do encontro com Barbosa, mas afirmou que deixará que apenas o relator do caso vá ao encontro do ministro do STF.
No dia 6 de abril, depois de pouco mais de um mês distante da Câmara, Jaqueline Roriz retornou ao Congresso e se reuniu com o presidente do colegiado para apresentar os argumentos de sua defesa.
Na saída do encontro com Araújo, Jaqueline Roriz disse que não iria renunciar em decorrência do escândalo: “Não vou renunciar. Tenho a consciência limpa.”
A deputada do PMN disse ainda que não iria comentar as imagens para não prejudicar sua defesa. “Me guardo o direito de neste momento me calar, porque necessito esperar formalmente as acusações. Segundo os meus advogados, seria certo este procedimento. Vou aguardar que a Justiça e os nossos advogados, que cumpriram todos os prazos regimentais dessa Casa, sigam com o procedimento”, afirmou.
O pedido de cassação foi apresentado ao Conselho de Ética da Casa pelo PSOL, no dia 16 de março. Além do vídeo, os integrantes do colegiado devem analisar a denúncia de que a deputada do PMN usou verba do gabinete para pagar aluguel de uma sala comercial de propriedade do próprio marido. Nesta terça, ela apresentou defesa sobre o aluguel da sala.
Em ambos os casos, Jaqueline é acionada por aparecer em um vídeo, ao lado do marido, Manoel Neto, recebendo dinheiro de Durval Barbosa, pivô do escândalo de corrupção que ficou conhecido como mensalão do DEM de Brasília. A conversa está marcada para às 16h desta quinta.
A reunião foi solicitada pelos deputados e tem o objetivo de estabelecer um contato formal com Barbosa, já que o ministro do STF ainda deve decidir se autoriza a Câmara a ter acesso ao inquérito que tramita sob sigilo no Supremo.
O presidente do colegiado, deputado José Carlos Araújo (PDT-BA), também deveria participar do encontro com Barbosa, mas afirmou que deixará que apenas o relator do caso vá ao encontro do ministro do STF.
No dia 6 de abril, depois de pouco mais de um mês distante da Câmara, Jaqueline Roriz retornou ao Congresso e se reuniu com o presidente do colegiado para apresentar os argumentos de sua defesa.
Na saída do encontro com Araújo, Jaqueline Roriz disse que não iria renunciar em decorrência do escândalo: “Não vou renunciar. Tenho a consciência limpa.”
A deputada do PMN disse ainda que não iria comentar as imagens para não prejudicar sua defesa. “Me guardo o direito de neste momento me calar, porque necessito esperar formalmente as acusações. Segundo os meus advogados, seria certo este procedimento. Vou aguardar que a Justiça e os nossos advogados, que cumpriram todos os prazos regimentais dessa Casa, sigam com o procedimento”, afirmou.
O pedido de cassação foi apresentado ao Conselho de Ética da Casa pelo PSOL, no dia 16 de março. Além do vídeo, os integrantes do colegiado devem analisar a denúncia de que a deputada do PMN usou verba do gabinete para pagar aluguel de uma sala comercial de propriedade do próprio marido. Nesta terça, ela apresentou defesa sobre o aluguel da sala.