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Bolsas europeias fecham em alta impulsionadas por dados econômicos nos EUA
Folha Online
As Bolsas europeias fecharam em alta nesta quarta-feira. Os investidores se animaram com os indicadores econômicos divulgados hoje nos Estados Unidos, que foram vistos como positivos pelo mercado financeiro.
A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,75% no índice FTSE 100, ficando com 3.955,61 pontos; a Bolsa de Paris subiu 1,15% no índice CAC 40, para 2.839,61 pontos; a Bolsa de Frankfurt teve alta de 1,13% no índice DAX, fechando com 4.131,07 pontos; a Bolsa de Amsterdã teve alta de 1,71% no índice AEX General, que ficou com 220,70 pontos; a Bolsa de Milão teve alta de 0,93% no índice MIBTel, indo para 12.974 pontos; e a Bolsa de Zurique fechou com alta de 1,78%, ficando com 5.014,90 pontos no índice Swiss Market.
A atividade manufatureira nos EUA terminou março com 36,3 pontos no índice apurado pelo americano ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês); mesmo sendo o 14º resultado seguido indicando recessão (leituras abaixo de 50 pontos indicam contração da atividade e abaixo de 41 pontos indicam recessão econômica), superou os 35,8 pontos em fevereiro e os 36 pontos das expectativas dos analistas.
Já as vendas pendentes de casas nos EUA cresceram 2,1% em fevereiro, segundo a NAR (Associação Nacional dos Corretores de Imóveis, na sigla em inglês). O resultado superou os 2% esperados pelo mercado. Além disso, os gastos em construção nos EUA em fevereiro caíram 0,9%, mas superaram o esperado pelos analistas, que previam uma queda de 1,5%.
Na Europa, as ações da construtora espanhola Sacyr subiram 7,4% e as da fabricante de materiais de construção CRH subiram 7,2%. As ações da construtora alemã Bilfinger Berger, por sua vez, subiram 6,7%. As ações da fabricante francesa de cimento Lafarge caíram 5,8%.
O setor de telecomunicações na Europa também teve ganhos, com o avanço de 4,4% nos papéis da Vodafone, depois que o banco Goldman Sachs elevou a classificação das ações da empresa de "neutro" para "compra". O banco Morgan Stanley também melhorou a classificação dos papéis. As ações da Belgacom e da Telecom Italia subiram 3,2% e 5,3% respectivamente.
Já no setor de energia, as ações da Shell caíram 2,5% e as da British Petroleum caíram 2,2%.
A Bolsa de Londres fechou em alta de 0,75% no índice FTSE 100, ficando com 3.955,61 pontos; a Bolsa de Paris subiu 1,15% no índice CAC 40, para 2.839,61 pontos; a Bolsa de Frankfurt teve alta de 1,13% no índice DAX, fechando com 4.131,07 pontos; a Bolsa de Amsterdã teve alta de 1,71% no índice AEX General, que ficou com 220,70 pontos; a Bolsa de Milão teve alta de 0,93% no índice MIBTel, indo para 12.974 pontos; e a Bolsa de Zurique fechou com alta de 1,78%, ficando com 5.014,90 pontos no índice Swiss Market.
A atividade manufatureira nos EUA terminou março com 36,3 pontos no índice apurado pelo americano ISM (Instituto de Gestão de Oferta, na sigla em inglês); mesmo sendo o 14º resultado seguido indicando recessão (leituras abaixo de 50 pontos indicam contração da atividade e abaixo de 41 pontos indicam recessão econômica), superou os 35,8 pontos em fevereiro e os 36 pontos das expectativas dos analistas.
Já as vendas pendentes de casas nos EUA cresceram 2,1% em fevereiro, segundo a NAR (Associação Nacional dos Corretores de Imóveis, na sigla em inglês). O resultado superou os 2% esperados pelo mercado. Além disso, os gastos em construção nos EUA em fevereiro caíram 0,9%, mas superaram o esperado pelos analistas, que previam uma queda de 1,5%.
Na Europa, as ações da construtora espanhola Sacyr subiram 7,4% e as da fabricante de materiais de construção CRH subiram 7,2%. As ações da construtora alemã Bilfinger Berger, por sua vez, subiram 6,7%. As ações da fabricante francesa de cimento Lafarge caíram 5,8%.
O setor de telecomunicações na Europa também teve ganhos, com o avanço de 4,4% nos papéis da Vodafone, depois que o banco Goldman Sachs elevou a classificação das ações da empresa de "neutro" para "compra". O banco Morgan Stanley também melhorou a classificação dos papéis. As ações da Belgacom e da Telecom Italia subiram 3,2% e 5,3% respectivamente.
Já no setor de energia, as ações da Shell caíram 2,5% e as da British Petroleum caíram 2,2%.