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Homenageado em PE, Pelé relembra passado ao falar de cinema
Terra
Principal homenageado da 15ª edição do Cine PE, Pelé falou neste domingo (1) sobre suas diferentes participações na produção audiovisual: ator em novela, no cinema de Hollywood e em produções nacionais, além do menino e jovem fã de grandes nomes da comédia ingênua.
Bom de bola, Pelé também pode enumerar situações invejáveis na sétima arte. Ele lembrou que foi dirigido por John Huston (Um dos maiores diretores do cinema) e Ipojuca Pontes, roubou cenas de Silvester Stallone (Em Fuga para a vitória), contracenou com Tereza Rachel (Pedro Mico), atuou em novela com Regina Duarte e Rosamaria Murtinho (Os Estraneiros), dividiu roteiro de cinema ao lado de Carlos Heitor Cony (Trombadinhas) e também ganhou beijinhos de Brigitte Bardot no auge de sua beleza.
Não são muitos que exibem esse currículo. No entanto, a parte na qual Edson Arantes do Nascimento se expõe mais humano está na sua faceta fã. Ele conta com olhos de quem volta ao passado da emoção que sentia ao acompanhar os grandes atores da comédia, Mazaropi, Grande Otelo, Ankito e Oscarito, estes sim suas referências no cinema, frisou mais de uma vez. "Nós esperávamos com ansiedade para ver esses filmes em Bauru", lembrou Pelé, que nasceu em Três Corações (MG), mas cresceu na cidade do interior paulista.
As passagens de Rei do Futebol estão todas no documentário Cine Pelé, dirigido por Evaldo Mocarzel e que registra exatamente os momentos mais marcantes do nosso maior camisa 10 no universo do cinema. A produção foi exibida na noite do sábado (30), durante a abertura oficial do festival.
Cine Pelé colecionou grandes cenas de todos os filmes que contaram com a participação do ator Pelé. Do já raro "Rei Pelé", de 1962, até "Pelé eterno", de Aníbal Massaini Neto, em 2004. O filme também tem músicas compostas por Pelé e interpretadas pelo próprio.
Sobre as opiniões do ator e roteirista de cinema sobre a produção nacional a partir dos anos 90, a chamada retomada do cinema brasileiro, respondeu o jogador num drible de corpo. "Os esportes e o cinema têm um papel importante na imagem do Brasil. Eu não posso citar nenhum, para não ser injusto ao esquecer de alguém".
O Cine PE teve mais homenagens a Pelé, como o curta Uma história de futebol, de Paulo Machline. O filme traz o personagem Zuza lembrando de seu amigo de infância, Dico (primeiro apelido de Pelé) quando jogava em Bauru.
Bom de bola, Pelé também pode enumerar situações invejáveis na sétima arte. Ele lembrou que foi dirigido por John Huston (Um dos maiores diretores do cinema) e Ipojuca Pontes, roubou cenas de Silvester Stallone (Em Fuga para a vitória), contracenou com Tereza Rachel (Pedro Mico), atuou em novela com Regina Duarte e Rosamaria Murtinho (Os Estraneiros), dividiu roteiro de cinema ao lado de Carlos Heitor Cony (Trombadinhas) e também ganhou beijinhos de Brigitte Bardot no auge de sua beleza.
Não são muitos que exibem esse currículo. No entanto, a parte na qual Edson Arantes do Nascimento se expõe mais humano está na sua faceta fã. Ele conta com olhos de quem volta ao passado da emoção que sentia ao acompanhar os grandes atores da comédia, Mazaropi, Grande Otelo, Ankito e Oscarito, estes sim suas referências no cinema, frisou mais de uma vez. "Nós esperávamos com ansiedade para ver esses filmes em Bauru", lembrou Pelé, que nasceu em Três Corações (MG), mas cresceu na cidade do interior paulista.
As passagens de Rei do Futebol estão todas no documentário Cine Pelé, dirigido por Evaldo Mocarzel e que registra exatamente os momentos mais marcantes do nosso maior camisa 10 no universo do cinema. A produção foi exibida na noite do sábado (30), durante a abertura oficial do festival.
Cine Pelé colecionou grandes cenas de todos os filmes que contaram com a participação do ator Pelé. Do já raro "Rei Pelé", de 1962, até "Pelé eterno", de Aníbal Massaini Neto, em 2004. O filme também tem músicas compostas por Pelé e interpretadas pelo próprio.
Sobre as opiniões do ator e roteirista de cinema sobre a produção nacional a partir dos anos 90, a chamada retomada do cinema brasileiro, respondeu o jogador num drible de corpo. "Os esportes e o cinema têm um papel importante na imagem do Brasil. Eu não posso citar nenhum, para não ser injusto ao esquecer de alguém".
O Cine PE teve mais homenagens a Pelé, como o curta Uma história de futebol, de Paulo Machline. O filme traz o personagem Zuza lembrando de seu amigo de infância, Dico (primeiro apelido de Pelé) quando jogava em Bauru.