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Uma das gêmeas baleadas no RJ recebe alta, diz secretaria
G1
A Secretaria estadual de Saúde informou que uma das gêmeas de 1 ano e 6 meses baleadas na semana passada em São Pedro da Aldeia, na Região dos Lagos, recebeu alta na manhã desta sexta-feira (6). De acordo com a secretaria, a irmã dela permanece internada na UTI pediátrica do Hospital Regional de Araruama e segue evoluindo bem, sem ajuda de aparelhos.
Exames de balística complicam situação da mãe, diz polícia
Os dois exames de balística feitos no revólver do avô das crianças apontaram que as balas que as atingiram partiram da arma do avô materno. O resultado, divulgado na quinta-feira (5), segundo a polícia, complica ainda mais a situação da mãe das gêmeas, presa temporariamente por ser a principal suspeita do crime.
De acordo com a delegada da 125ª DP (São Pedro da Aldeia), Claudia Faissal, a confirmação do exame de balística mostra que a versão da mãe, de que um assaltante teria entrado na casa e atirado nas crianças, não faz sentido.
"Dessa forma, o ladrão teria que ter entrado na casa, pego a arma no primeiro andar, se dirigido para o segundo andar, atirado contras as crianças, depois ter voltado para o primeiro andar onde embrulhou a arma em uma flanela e a guardou no mesmo local onde ela fica. Isso às 14h. É uma coisa surreal", explicou ela, que garantiu ainda que vizinhos afirmaram não ter visto qualquer movimentação diferente no dia do crime.
Avô não sabia que arma havia sido utilizada, diz polícia
Ainda segundo Faissal, a arma está registrada. A delegado contou que o avô das meninas disse, em depoimento, que possui o revólver há mais de 15 anos e não sabia que ele havia sido utilizado por outra pessoa. "Ele garantiu que a última vez que ele mexeu na arma as munições estavam intactas", disse ela, acrescentando que o revólver foi encontrado no mesmo local apontado pelo homem. No entanto, segundo a delegada, quatro cápsulas já usadas foram achadas ao lado da arma.
A mãe das meninas está presa temporariamente desde terça-feira (26). Segundo a delegada, a mulher ainda mantém a versão de que um homem teria entrado em sua casa para praticar um assalto e atirou contra as crianças.
Exames de balística complicam situação da mãe, diz polícia
Os dois exames de balística feitos no revólver do avô das crianças apontaram que as balas que as atingiram partiram da arma do avô materno. O resultado, divulgado na quinta-feira (5), segundo a polícia, complica ainda mais a situação da mãe das gêmeas, presa temporariamente por ser a principal suspeita do crime.
De acordo com a delegada da 125ª DP (São Pedro da Aldeia), Claudia Faissal, a confirmação do exame de balística mostra que a versão da mãe, de que um assaltante teria entrado na casa e atirado nas crianças, não faz sentido.
"Dessa forma, o ladrão teria que ter entrado na casa, pego a arma no primeiro andar, se dirigido para o segundo andar, atirado contras as crianças, depois ter voltado para o primeiro andar onde embrulhou a arma em uma flanela e a guardou no mesmo local onde ela fica. Isso às 14h. É uma coisa surreal", explicou ela, que garantiu ainda que vizinhos afirmaram não ter visto qualquer movimentação diferente no dia do crime.
Avô não sabia que arma havia sido utilizada, diz polícia
Ainda segundo Faissal, a arma está registrada. A delegado contou que o avô das meninas disse, em depoimento, que possui o revólver há mais de 15 anos e não sabia que ele havia sido utilizado por outra pessoa. "Ele garantiu que a última vez que ele mexeu na arma as munições estavam intactas", disse ela, acrescentando que o revólver foi encontrado no mesmo local apontado pelo homem. No entanto, segundo a delegada, quatro cápsulas já usadas foram achadas ao lado da arma.
A mãe das meninas está presa temporariamente desde terça-feira (26). Segundo a delegada, a mulher ainda mantém a versão de que um homem teria entrado em sua casa para praticar um assalto e atirou contra as crianças.