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Torcedores santistas entram em conflito com a PM após clássico

Lancepress

O Santos perdeu no campo e teve problemas nas arquibancadas. Após derrota por 1 a 0 contra o Corinthians, neste domingo, no Pacaembu, torcedores do clube se envolveram em conflito com a Polícia Militar.

A confusão começou instantes após o apito final do árbitro Rodrigo Martins Cintra e levantou a polêmica sobre o cadastramento de torcedores em jogos de futebol, que para o promotor público Paulo Castilho, é a melhor forma de conter a violência nos estádios.

"Ali está toda torcida do Santos, não só a organizada. Nós temos que defender o cadastramento, o gerenciamento, a carteirinha, para sabermos quem está no estádio e prender quem tiver que ser preso", disse o promotor.

Segundo Castilho, uma mulher foi atingida no meio da torcida santista, o que fez os policiais agirem. A partir daí houve o confronto, mas sem registro de feridos graves. A provocação de corintianos que estavam próximos ao tumulto contribuiu para a violência.

Torcedores reclamaram que o presidente do Santos, Marcelo Teixeira, estava no local e jogou um copo de água em direção ao público. O dirigente, no entanto, negou o fato.

"Não joguei nada, não seria capaz disso, eu fiquei isolado deles, quando eu vi que estava tendo o confronto eu sai para defender a torcida do Santos, pedi para a polícia tomar alguma atitude. Depois quando eu voltei, os torcedores viram onde eu estava e começaram a atirar objetos lá", falou Teixeira.

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