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Nissan fecha ano fiscal de 2010 com vendas e lucro recordes
Auto Esporte
A Nissan anunciou nesta quinta-feira (12) recorde nas vendas globais da empresa em 2010, de 4,185 milhões de unidades. O volume representa crescimento de 19,1% sobre os resultados do ano anterior, de 3,51 milhões de unidades. O ano fiscal da empresa terminou no dia 31 de março.
O crescimento foi acima da expansão do mercado global de carros, que foi de 12,6%, de 64,5 milhões de unidades no ano fiscal de 2009, para 72,6 milhões em 2010. “O ano fiscal de 2010 foi um ano recorde para a Nissan em termos de vendas e crescimento”, disse em conferência o presidente da empresa, Carlos Ghosn, sobre a segunda maior fabricante de veículos do Japão.
A receita líquida da Nissan chegou a 78,22 bilhões de euros (8,8 trilhões de ienes) no ano fiscal de 2010. Já o resultado operacional foi de 4,71 bilhões de euros (530 bilhões de ienes) e o lucro operacional foi de 4,76 milhões de euros (535 bilhões de ienes) Somente nos três primeiros meses do ano, a receita líquida da empresa nipônica foi de 268 milhões de euros.
Assim, a Nissan terminou o ano fiscal de 2010 com lucro consolidado de 2,80 bilhões de euros (315 bilhões de ienes), aumento de 10%.
De acordo com o comunicado oficial, Ghosn atribui o crescimento ao sucesso de vendas do elétrico Leaf e ao lançamento de 10 novos modelos em todo o mundo, o que inclui o compacto March (ou Micra, em alguns mercados). A forte expansão no mercado chinês, de 36%, também ajudou a impulsionar a alta das vendas, de acordo com o executivo. As vendas na China, o maior mercado da Nissan, alcançaram 1,024 milhão de unidades emplacadas.
Na América do Norte e na Europa, os outros dois grandes mercados da Nissan, as vendas subiram 16,6% (para 1,245 milhão de unidades) e 19,3% (para 607 mil unidades), respectivamente. Nos Estados Unidos foram vendidas 966 mil unidades (aumento de 17,3%) e, no Japão, 600 mil unidades (queda de 4,7%). Outros mercados totalizaram 709 mil unidades, aumento de 28,2%.
O brasileiro Carlos Ghosn destacou ainda que o terremoto que atingiu o Japão em março prejudicou significamente a produção, no entanto, a companhia soube superar o problema. No entanto, por causa do abalo, a empresa não vai divulgar previsões para o fechamento deste ano fiscal, que terminará no dia 31 de março de 2012.
O crescimento foi acima da expansão do mercado global de carros, que foi de 12,6%, de 64,5 milhões de unidades no ano fiscal de 2009, para 72,6 milhões em 2010. “O ano fiscal de 2010 foi um ano recorde para a Nissan em termos de vendas e crescimento”, disse em conferência o presidente da empresa, Carlos Ghosn, sobre a segunda maior fabricante de veículos do Japão.
A receita líquida da Nissan chegou a 78,22 bilhões de euros (8,8 trilhões de ienes) no ano fiscal de 2010. Já o resultado operacional foi de 4,71 bilhões de euros (530 bilhões de ienes) e o lucro operacional foi de 4,76 milhões de euros (535 bilhões de ienes) Somente nos três primeiros meses do ano, a receita líquida da empresa nipônica foi de 268 milhões de euros.
Assim, a Nissan terminou o ano fiscal de 2010 com lucro consolidado de 2,80 bilhões de euros (315 bilhões de ienes), aumento de 10%.
De acordo com o comunicado oficial, Ghosn atribui o crescimento ao sucesso de vendas do elétrico Leaf e ao lançamento de 10 novos modelos em todo o mundo, o que inclui o compacto March (ou Micra, em alguns mercados). A forte expansão no mercado chinês, de 36%, também ajudou a impulsionar a alta das vendas, de acordo com o executivo. As vendas na China, o maior mercado da Nissan, alcançaram 1,024 milhão de unidades emplacadas.
Na América do Norte e na Europa, os outros dois grandes mercados da Nissan, as vendas subiram 16,6% (para 1,245 milhão de unidades) e 19,3% (para 607 mil unidades), respectivamente. Nos Estados Unidos foram vendidas 966 mil unidades (aumento de 17,3%) e, no Japão, 600 mil unidades (queda de 4,7%). Outros mercados totalizaram 709 mil unidades, aumento de 28,2%.
O brasileiro Carlos Ghosn destacou ainda que o terremoto que atingiu o Japão em março prejudicou significamente a produção, no entanto, a companhia soube superar o problema. No entanto, por causa do abalo, a empresa não vai divulgar previsões para o fechamento deste ano fiscal, que terminará no dia 31 de março de 2012.