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Precariedade em assentamentos do Incra em MT são debatidos na Câmara
De Brasília - Vinícius Tavares
Os problemas envolvendo assentamentos do Instituto de Colonização e Reforma Agrária (Incra) no Norte de Mato Grosso são alguns dos principais temas da audiência pública conjunta promovida pelas comissões de Aagricultura e da Amazônia com o novo presidente do instituto, Celso Lacerda. A audiência ocorre nesta terça-feira (17), às 14h (horário de Brasília), no plenário 6 do anexo 2 da Câmara dos Deputados
De acordo com o autor do requerimento para a realização do debate, deputado Homero Pereira (PR/MT), as denúncias de venda de lotes em assentamentos no norte do Estado precisam ser esclarecidas, assim como as medidas tomadas para punir os culpados.
Segundo ele, a situação da Gleba Nhandú, no município Novo Mundo (785 km de Cuiabá), é precária e a permanência das famílias está ameaçada pela falta de renda, moradia, educação e assistência técnica.
“Precisamos dar transparência aos problemas enfrentados pelos assentados. A realidade é que nenhum assentamento tem condições de sobrevivência”, alertou.
Para Homero Pereira, o Incra tem sido um órgão muito político. Agrônomo e matemático, Lacerda é apontado como gestor público capaz de estabelecer um comando mais técnico do que político à frente do Incra.
“Só conheceremos este perfil ao longo do seu trabalho. Só a prática é que vai dizer se o Incra terá ou não um viés mais técnico”, destacou o deputado.
De acordo com o autor do requerimento para a realização do debate, deputado Homero Pereira (PR/MT), as denúncias de venda de lotes em assentamentos no norte do Estado precisam ser esclarecidas, assim como as medidas tomadas para punir os culpados.
Segundo ele, a situação da Gleba Nhandú, no município Novo Mundo (785 km de Cuiabá), é precária e a permanência das famílias está ameaçada pela falta de renda, moradia, educação e assistência técnica.
“Precisamos dar transparência aos problemas enfrentados pelos assentados. A realidade é que nenhum assentamento tem condições de sobrevivência”, alertou.
Para Homero Pereira, o Incra tem sido um órgão muito político. Agrônomo e matemático, Lacerda é apontado como gestor público capaz de estabelecer um comando mais técnico do que político à frente do Incra.
“Só conheceremos este perfil ao longo do seu trabalho. Só a prática é que vai dizer se o Incra terá ou não um viés mais técnico”, destacou o deputado.