Notícias / Cidades
Festa do Peixe gera aumento de renda de riberinhos
Da Redação / Thalita Araújo
Dona Eloir Rodrigues nasceu e foi criada na comunidade de São Gonçalo Beira Rio, em Cuiabá. Como boa filha da terra, domina a arte do artesanato em cerâmica e da gastronomia tradicional, repleta de peixe. Durante todo o ano ela, seus três filhos e outros familiares mais próximos se prepararam para a 3° Festa do Peixe, evento que começou na sexta-feira, 3, e termina neste domingo, 5.
Uma das filhas, Hellen Rodrigues, consegue escapar por alguns minutos do grande movimento da barraca da família para responder algumas perguntas. Eles não têm um restaurante fixo na comunidade, mas em toda Festa do Peixe, que integra o calendário de comemorações pelo aniversário de Cuiabá, eles montam um restaurante improvisado na frente de casa. E vendem muita comida.
Isso acontece com quase todas as famílias da comunidade. Montam barracas de bebida, comida, artesanato. E a festa é para todo lado: para quem consome e principalmente para quem vende. Hellen conta que todo o lucro dos três dias da festa gera uma renda que daria para sustentar a família, e bem, por cerca de três meses. “E fica bom também no resto do ano, porque vem muito turista, muita visita aqui durante a festa para conhecer e, depois, eles acabam voltando na comunidade em outras ocasiões do ano”, diz Hellen.
Dona Alice Conceição de Almeida, de 62 anos, concorda com Hellen. Ela também nasceu, cresceu e mora em São Gonçalo, e é a atual presidente da Associação dos Artesãos da comunidade. “Há alguns anos a gente tinha aqui só um restaurante e um bulixo. Depois que passou a ter a festa, aumentou não somente a venda de artesanato, mas tudo. Temos hoje doze restaurantes”, exemplifica a artesã. Ela conta que havia um bar de um conhecido que ficou cinco anos fechado, mas abriu na primeira Festa do Peixe e continua aberto até hoje.
A preparação dos artesãos também é especial. Mais de um mês antes da festa eles trabalham quase que exclusivamente para o evento, criando peças novas e fazendo um estoque maior que o convencional.
Além de trazer movimento para a economia local, trazer visitantes e turistas, Dona Alice faz questão de frisar que a Festa proporciona também um benefício muito importante, que é a divulgação das tradições culturais da comunidade. “A alegria é muita!”, resume Dona Alice, em meio a suas belas e tradicionais peças de cerâmica.
Uma das filhas, Hellen Rodrigues, consegue escapar por alguns minutos do grande movimento da barraca da família para responder algumas perguntas. Eles não têm um restaurante fixo na comunidade, mas em toda Festa do Peixe, que integra o calendário de comemorações pelo aniversário de Cuiabá, eles montam um restaurante improvisado na frente de casa. E vendem muita comida.
Isso acontece com quase todas as famílias da comunidade. Montam barracas de bebida, comida, artesanato. E a festa é para todo lado: para quem consome e principalmente para quem vende. Hellen conta que todo o lucro dos três dias da festa gera uma renda que daria para sustentar a família, e bem, por cerca de três meses. “E fica bom também no resto do ano, porque vem muito turista, muita visita aqui durante a festa para conhecer e, depois, eles acabam voltando na comunidade em outras ocasiões do ano”, diz Hellen.
Dona Alice Conceição de Almeida, de 62 anos, concorda com Hellen. Ela também nasceu, cresceu e mora em São Gonçalo, e é a atual presidente da Associação dos Artesãos da comunidade. “Há alguns anos a gente tinha aqui só um restaurante e um bulixo. Depois que passou a ter a festa, aumentou não somente a venda de artesanato, mas tudo. Temos hoje doze restaurantes”, exemplifica a artesã. Ela conta que havia um bar de um conhecido que ficou cinco anos fechado, mas abriu na primeira Festa do Peixe e continua aberto até hoje.
A preparação dos artesãos também é especial. Mais de um mês antes da festa eles trabalham quase que exclusivamente para o evento, criando peças novas e fazendo um estoque maior que o convencional.
Além de trazer movimento para a economia local, trazer visitantes e turistas, Dona Alice faz questão de frisar que a Festa proporciona também um benefício muito importante, que é a divulgação das tradições culturais da comunidade. “A alegria é muita!”, resume Dona Alice, em meio a suas belas e tradicionais peças de cerâmica.