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Saúde: 26,3% dos brasileiros se declaram sedentários
Terra
Uma pesquisa do Ministério da Saúde feita por telefone com 54 mil pessoas de 27 capitais apontou que o brasileiro está menos sedentário do que há três anos. Feito em 2006, o primeiro levantamento demonstrou que 29,2% dos brasileiros não haviam praticado qualquer atividade física nos últimos três meses. Nas entrevistas de 2008, o índice caiu para 26,3%. As informações são do jornal Folha de S.Paulo.
De acordo com a pesquisa, as mulheres se declararam menos sedentárias do que os homens. No entanto, com relação a 2006, elas se tornaram mais sedentárias. Há três anos, 20,1% das pessoas do sexo feminino que haviam sido entrevistadas declararam não praticar atividades físicas, índice que subiu para 23,5% no último levantamento. Entre os homens, a porcentagem foi de 39,8% para 29,5% no mesmo período.
A análise detalhada dos dados de 2008 ainda não foi concluída. Entretanto, conforme salientou a coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos não-transmissíveis do Ministério da Saúde, na comparação entre os dois anos anteriores foi possível verificar que o aumento da freqüência de atividade física entre os homens foi reflexo da mudança de hábitos deles, que passaram a ir a pé ou de bicicleta para o trabalho. Entre as mulheres, o índice teria caído em função da vida profissional feminina, que exige mais delas no ambiente de trabalho e reduz a atuação em atividades domésticas.
Outro dado apontado na pesquisa mostra que, quanto mais escolaridade a pessoa tem, o que gera renda mais alta, menos atividade doméstica em casa ela pratica. O poder aquisitivo, que permitiria o transporte em veículo particular, também foi um dos fatores descobertos no estudo para justificar o sedentarismo.
Em contrapartida, a população com uma situação financeira melhor tem mais acesso a atividades de lazer. Segundo as entrevistas, as pessoas mais escolarizadas lideram o ranking do perfil populacional que mais pratica atividades físicas de acordo com o que o Ministério da Saúde considera recomendável, o que inclui exercícios moderados como caminhadas diárias de até 30 minutos cinco vezes por semana ou atividades vigorosas, como corridas de 20 minutos, três dias por semana.
De acordo com a pesquisa, as mulheres se declararam menos sedentárias do que os homens. No entanto, com relação a 2006, elas se tornaram mais sedentárias. Há três anos, 20,1% das pessoas do sexo feminino que haviam sido entrevistadas declararam não praticar atividades físicas, índice que subiu para 23,5% no último levantamento. Entre os homens, a porcentagem foi de 39,8% para 29,5% no mesmo período.
A análise detalhada dos dados de 2008 ainda não foi concluída. Entretanto, conforme salientou a coordenadora de Vigilância de Doenças e Agravos não-transmissíveis do Ministério da Saúde, na comparação entre os dois anos anteriores foi possível verificar que o aumento da freqüência de atividade física entre os homens foi reflexo da mudança de hábitos deles, que passaram a ir a pé ou de bicicleta para o trabalho. Entre as mulheres, o índice teria caído em função da vida profissional feminina, que exige mais delas no ambiente de trabalho e reduz a atuação em atividades domésticas.
Outro dado apontado na pesquisa mostra que, quanto mais escolaridade a pessoa tem, o que gera renda mais alta, menos atividade doméstica em casa ela pratica. O poder aquisitivo, que permitiria o transporte em veículo particular, também foi um dos fatores descobertos no estudo para justificar o sedentarismo.
Em contrapartida, a população com uma situação financeira melhor tem mais acesso a atividades de lazer. Segundo as entrevistas, as pessoas mais escolarizadas lideram o ranking do perfil populacional que mais pratica atividades físicas de acordo com o que o Ministério da Saúde considera recomendável, o que inclui exercícios moderados como caminhadas diárias de até 30 minutos cinco vezes por semana ou atividades vigorosas, como corridas de 20 minutos, três dias por semana.