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Sem caciques, Partido Novo defende fim da reeleição

De Brasília - Vinícius Tavares

Não é somente o PSD que está atrás de 500 mil assinaturas de adesão para a criação de uma nova sigla partidária. O Partido Novo (isso mesmo, o PN) também começou a corrida para a coleta de meio milhão de adesões mas com um porém: a reeleição para cargos legislativos deve ser vetada.

Com esta filosofia nova é que os criadores do Partido Novo acreditam que conseguirão reunir membros suficientes para começar um novo jeito de fazer política. E tem mais: é um partido que nasce sem caciques.

“É um partido que nasce sem políticos, que nasce criado pelo cidadão comum que está decepcionado com os rumos da política partidária”, afirma Cláudio Cavalcanti, representante do Novo em Brasília e responsável pela coleta de assinaturas.

Segundo ele, as bases do novo partido estão sedimentadas em um tripé formado pela participação da cidadania, pela oxigenação do sistema político e pela defesa intransigente de redução da carga tributária.

“Não abrimos mão destas três diretrizes para que o partido não se desvirtue como todos os demais”, acrescenta Cavalcanti.

Ainda sobre a filosofia da nova legenda,c surgida no Rio de Janeiro e já com representantes nas 27 unidades da federação, o Novo defende que os cargos eletivos são uma oportunidade para prestação de serviços e não de carreira política.

O Novo preconiza que todo o gestor púbico, assim como na iniciativa privada, deve trabalhar com metas. Os membros do Novo entendem que o partido deve dar suporte is candidatos antes e durante o mandato.

Os Novistas também querem uma prestação de contas transparente e acessível e uma gestão eficiente por melhores serviços e menos impostos. Mais informações estão em www.novo.org.br.
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