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Notícias / Ciência & Saúde

Deputado aponta sugestões para melhoria da saúde pública no norte e médio norte mato-grossense

Da Assessoria

O caos na saúde pública em Cuiabá reflete a realidade das cidades do interior: hospitais sem equipamentos, com ausência de profissionais especializados e com estrutura física inadequada.

Atuando como interlocutor entre os gestores municipais e o Executivo estadual, o deputado Dilmar Dal’Bosco (DEM) apresentou diversas indicações ao secretário de Estado de Saúde, Pedro Henry.

Embasado em um relatório apresentado e assinado pelos vereadores do município de Vera, Edson Bormann dos Santos, Fátima Bertol, Antonio Pena Fiel, Erivaldo Alves de Oliveira e Enio Darci Hepp, Dal’Bosco cobrou do secretário, a aquisição de um aparelho de Raio –X Bucky Mural, acompanhado de uma placa antidifusora.

“Essa placa é utilizada paras tirar RX de pacientes em pé, serviço oferecido somente no hospital de Sinop, o que vem causando transtornos aos pacientes da cidade de Vera, pois muitos são pessoas idosas e tem dificuldade de remoção até a cidade vizinha”, alertou o democrata

TRANSPORTE – Diante da inviabilidade financeira de transformar as unidades municipais em hospitais de referência, onde são atendidas situações de média e alta complexidade - a exemplo de cirurgias eletivas e tratamentos especializados como oncologia - a solução das cidades distantes da capital é transferir seus pacientes às unidades mais próximas dos Hospitais Regionais.

Ciente desta realidade, o parlamentar indicou ao secretário Pedro Henry, a aquisição de dois micro ônibus para atender os pacientes dos municípios de Terra Nova do Norte e de Cláudia.

“ A constituição garante medidas políticas, sociais e econômicas que visem a redução do risco de doenças e de outros agravos, além do acesso universal e igualitário às ações e serviços de saúde para a promoção, proteção e recuperação”, citou Dal’Bosco.
Na mesma linha, Dilmar apontou ao Executivo estadual a necessidade de disponibilizar uma ambulância para o município de Arenápolis. Na justificativa, o democrata argumenta que a cidade conta com uma população de aproximadamente 13.000 habitantes e apenas uma ambulância, já desgastada pelo tempo, “e que não está mais atendendo a contento os usuários”.
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