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Muricy espera por fim ao "estigma da Libertadores"
R7
Muricy Ramalho é reconhecidamente um dos técnicos mais vitoriosos do futebol brasileiro. Só que, mesmo com quatro títulos do Brasileirão no currículo, o treinador do Santos sempre foi questionado quanto à participação em torneios de mata-mata, especialmente no que diz respeito a Libertadores.
Esse estigma foi criado quando o comandante treinou o São Paulo, sem conseguir levar o Tricolor ao título da mais importante competição de clubes das Américas.
Vice-campeão da Copa Libertadores em 2006 pelo São Paulo, Muricy Ramalho sempre se irrita quando é alvo de um questionamento sobre o seu desempenho em campeonatos decididos no formato de mata-mata. Mas espera por um fim nesse tabu.
- Libertadores eu nunca ganhei mesmo e espero vencê-la agora. Não é fácil e estou chegando pela segunda vez a uma final de Libertadores. Quando eu jogava, essa competição não era tratada com a obsessão que todo mundo fala hoje em dia. Só que, atualmente, a Copa Libertadores é a coisa mais importante do futebol sul-americano. Porém, é preciso deixar claro que não sou treinador de mata-mata ou de pontos corridos; sou treinador de futebol. Não sou contratado para ganhar a Libertadores, mas sim para tentar ganhar tudo.
Indagado se essas cobranças lhe deixam mais pressionado a conquistar esse título, o técnico santista contou que tem procurado lidar melhor com o assunto.
- Isso é algo que não mexe mais comigo. Fui campeão paulista com o Santos, no mês passado, no mata-mata. O que eu quero é ganhar. Não importa como o torneio é disputado. Por isso, eu digo que isso é algo que não me molesta mais.
Para não perder o costume, Muricy ainda aproveitou para alfinetar seus críticos mais ferrenhos, projetando uma possível conquista de tricampeonato continental.
- Se eu ganhar a Libertadores vai ter alguém dizendo que eu tenho que vencer também em Marte, Saturno, etc. É sempre assim. No entanto, o legal é que eu estou ganhando. Essa é a minha terceira decisão seguida, sendo que eu ganhei as duas anteriores. Além disso, se vocês derem uma olhada no meu currículo, acho ele já está mais ou menos.
Esse estigma foi criado quando o comandante treinou o São Paulo, sem conseguir levar o Tricolor ao título da mais importante competição de clubes das Américas.
Vice-campeão da Copa Libertadores em 2006 pelo São Paulo, Muricy Ramalho sempre se irrita quando é alvo de um questionamento sobre o seu desempenho em campeonatos decididos no formato de mata-mata. Mas espera por um fim nesse tabu.
- Libertadores eu nunca ganhei mesmo e espero vencê-la agora. Não é fácil e estou chegando pela segunda vez a uma final de Libertadores. Quando eu jogava, essa competição não era tratada com a obsessão que todo mundo fala hoje em dia. Só que, atualmente, a Copa Libertadores é a coisa mais importante do futebol sul-americano. Porém, é preciso deixar claro que não sou treinador de mata-mata ou de pontos corridos; sou treinador de futebol. Não sou contratado para ganhar a Libertadores, mas sim para tentar ganhar tudo.
Indagado se essas cobranças lhe deixam mais pressionado a conquistar esse título, o técnico santista contou que tem procurado lidar melhor com o assunto.
- Isso é algo que não mexe mais comigo. Fui campeão paulista com o Santos, no mês passado, no mata-mata. O que eu quero é ganhar. Não importa como o torneio é disputado. Por isso, eu digo que isso é algo que não me molesta mais.
Para não perder o costume, Muricy ainda aproveitou para alfinetar seus críticos mais ferrenhos, projetando uma possível conquista de tricampeonato continental.
- Se eu ganhar a Libertadores vai ter alguém dizendo que eu tenho que vencer também em Marte, Saturno, etc. É sempre assim. No entanto, o legal é que eu estou ganhando. Essa é a minha terceira decisão seguida, sendo que eu ganhei as duas anteriores. Além disso, se vocês derem uma olhada no meu currículo, acho ele já está mais ou menos.