Funcionários da agência do Itaú, onde o empresário Adriano Henrique Maricel de Campos foi assassinado por um segurança na terça-feira (21), estão em pânico. A firmação é do presidente do Sindicato dos Bancários de Mato Grosso (SEB-MT), Arilson da Silva. Segundo ele, agundos servidores podem até necessitar de acompanhamento psicológico devido ao trauma causado com a morte do cliente.

“Vamos cobrar do banco atendimento médico aos trabalhadores da agência, que estão muito abalados. Quando ouviram os tiros muitos pensaram ser um assalto”, explicou o presidente do sindicato, que repudiou a atitude do banco de no dia do crime não ter liberado os servidores, apenas remanejá-los para outras agências.

O proprietário do restaurante Adriano foi assassinado com três tiros à queima-roupa pelo segurança terceirizado da agência bancária do Itaú, localizada na Avenida Carmindo de Campos.

Um dia depois do homicídio o sindicato dos bancários realizou uma manifestação no local, onde se reuniram com a gerência do banco e funcionários acompanhados de uma psicóloga.

O segurança Alexandre Abílio de Farias disparou um tiro contra o rosto e dois na região lombar da vítima. Ele rendeu um motociclista e roubou o veículo para escapar e continua foragido.